Pirotecnia petista na economia nacional levou o País à crise e a três anos de queda na arrecadação

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Em dezembro de 2008, quando o UCHO.INFO afirmou que a brincadeira populista do então presidente Lula de reduzir impostos, da noite para o dia, acabaria mal, os palacianos limitaram-se a acusar-nos de torcer contra, de cultuar a teoria do “quanto pior, melhor”.

Não era preciso, como ainda não é – dose extra de massa cinzenta para saber que, em algum momento, a conta da sandice do governo petista não fecharia. Os efeitos colaterais dessa investida populista estão esparramados em todos os rincões do País, com a população enfrentando uma crise econômica sem precedentes.

Enquanto boa parte da população refestelava-se nas benesses do crédito fácil, o Brasil era corroído diuturnamente pela chaga em que se transformou a política macroeconômica do governo da “companheira” Dilma Rousseff, até hoje defendida de maneira insana pelos camaradas da esquerda verde-loura.

O resultado dessa fanfarra petista está nos números da arrecadação tributária. No vácuo da crise econômica, a arrecadação federal somou, em 2016, R$ 1,289 trilhão. O que parece ser suficiente para manter o Estado brasileiro funcionando, foi o pior resultado desde 2010, segundo a Receita Federal. Na comparação com 2015, a queda real (desconsiderado o efeito da inflação) foi de 2,97%.


Considerando apenas as receitas geridas pela Receita Federal, que no ano passado totalizaram R$ 1,265 trilhão, a queda foi de 2,38%, na comparação com 2015. Ou seja, um número preocupante. A situação só não foi pior porque entrou em cena a repatriação de bens e ativos. Sem esse quesito, a arrecadação da Receita chegaria a R$ 1,218 trilhão, ou seja, a redução seria ainda maior, de 5,95%, na comparação com os resultados de 2015.

Trata-se do terceiro ano seguido de queda na arrecadação de impostos, cenário que mostra de forma inequívoca que o futuro do País é pouco sombrio, apesar das declarações otimistas das autoridades.

Desatar o nó que está instalado na economia nacional não é tarefa das mais fáceis e simples. Com o desemprego em alta, o consumo em baixa, a inadimplência em patamares recordes e a falta de investimentos por parte do governo federal, falar em crescimento econômico é irresponsabilidade.

O estrago promovido pelo PT na economia brasileira foi tão desastroso, que voltar ao status anterior à chegada de Lula ao Palácio do Planalto exigirá o esforço continuado dos cidadãos durante pelo menos cinquenta anos.

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