Após o PT produzir 12 milhões de desempregados, Gleisi preocupa-se com os direitos dos trabalhadores

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Não há limites para o cinismo da senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR), que parece não se incomodar com o próprio besteirol. Após participar e defender histericamente os governos petistas (Lula e Dilma), que destruíram a economia brasileira, assaltaram os cofres públicos, produziram dezenas de réus por corrupção, caso da própria Gleisi e de Lula, a senadora tem a coragem de denunciar que o novo governo ameaça “direitos dos trabalhadores”.

Como se o direito ao emprego não fosse o maior direito de quem trabalha e como se o PT, com suas roubalheiras, incompetência e desvarios ideológicos não fosse o grande responsável pela transformação de mais de 12 milhões de brasileiros em desempregados. Sem contar os que desistiram de procurar emprego, os que não trabalham nem estudam e os adeptos do ócio remunerado que vivem à sombra das esmolas sociais.

A ação nociva do PT, e de Gleisi em especial, continua e parece não ter fim. Depois da roubalheira sistêmica que devastou o País na esteira do maior esquema de corrupção de todos os tempos, o Petrolão, Gleisi é ré por corrupção passiva, seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo da Silva (Planejamento e Comunicações), é acusado de chefiar um esquema que roubou R$ 100 milhões de funcionários públicos e aposentados, a sandice dos “companheiros” é quase ciclotímica, dando vez por outra alguma parada, mas logo voltando à cena no embalo de discursos insanos.

Sem admitir que os “camaradas” que tomaram o poder central patrocinaram a destruição do Brasil, que para retomar o status anterior terá de contar com o esforço continuado da população durante pelo menos cinquenta anos, Gleisi e o PT opõe-se ferozmente à aprovação das medidas que o governo de Michel temer tenta implantar para corrigir a lambança deixada pelo petismo.


Essa oposição burra e raivosa é o que restou ao partido para tentar ressurgir na cena política com alguma chance de sobrevivência. O que explica os discursos desconexos com a realidade, que defendem supostos direitos que nem de longe representam a realidade dos tempos atuais. É no rastro das bravatas discursivas que os petistas buscam arregimentar mais uma vez a militância, que apesar da ideologia sente na pele e no bolso os efeitos do esquerdismo bandoleiro que transformou o Brasil e terra arrasada.

Quem acompanha o desempenho de Gleisi Helena no campo político não demora a perceber que trata-se de uma parlamentar que não mede consequências para estar em evidência, como se o seu histrionismo, que mescla a defesa do socialismo de botequim com uma vida de dondoca, pudesse convencer por todo o tempo a massa ignara.

Em vez de preocupar-se em defender o banditismo político adotado por seu partido, Gleisi deveria explicar aos brasileiros a nomeação de um pedófilo condenado a mais de cem anos de prisão a cargo de assessor especial na Casa Civil. Eduardo Gaieviski, o monstro da casa Civil e “amiguinho” de Gleisi, foi incumbido pela petista para cuidar dos programas federais destinados a crianças e adolescentes. Tudo no melhor estilo “o urso e o pote de mel”.

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