Enredada na Lava-Jato por corrupção, Gleisi Helena apoiará invasores do MTST que ocupam a Av. Paulista

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A senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR) tem um compromisso indissolúvel com o erro. Na quinta-feira (23), em vez de esclarecer seus infelizes eleitores sobre os fatos que a tornaram ré por corrupção no Supremo Tribunal Federal (STF) e levaram ao bloqueio dos seus bens e do marido, o ex-ministro Paulo Bernardo da Silva (Planejamento e Comunicações), Gleisi preferiu ir até a Avenida Paulista, na região central da cidade de São Paulo, para solidarizar-se com baderneiros de aluguel que, à sombra da ideologia do esquerdismo bandoleiro, invadem áreas urbanas a esmo, sob a liderança de Guilherme Boulos, agitador profissional a serviço do PT.

Instalada em um palco coberto e usando sistema de som profissional, Gleisi discursou de forma colérica e com direito ao desfiar do habitual rosário de asneiras. Disse aos invasores, acampados há quase duas semanas na principal via da Pauliceia Desvairada, que “eles não tinham noção da importância daquela ‘ocupação’”, que o Brasil inteiro acompanhava com a respiração suspensa o resultado de mais esse ato. O senso de ridículo da senadora paranaense jamais alcançou tal patamar.

“É muito bom que vocês estejam aqui na Paulista, coração econômico do país. A elite precisa ver que aqui tem povo”, prosseguiu a senadora que é conhecida tanto pelos seus delírios esquerdistas quanto pela sede capitalista de receber propina dessa elite que ela que ela tanto critica.

Que Gleisi Helena é uma indigente intelectual todos sabem, até porque seus discursos de encomenda e mal decorados são prova inequívoca dessa postura canhestra e menor. A parlamentar petista desrespeita de maneira afrontosa a Constituição Federal, que consagra o direito à propriedade.


Contudo, a senadora insiste em fermentar o discurso comunista, como se o seu partido, o PT, se preocupasse com os trabalhadores e os desvalidos. Esse discurso que contrapõe a esquerda tupiniquim e as chamadas elites está com o prazo de validade vencido e não mais convence.

Gleisi tenta, com claras doses de desespero, não apenas conseguir alguma blindagem no âmbito da Lava-Jato, algo quase impossível, mas acima de tudo salvar o lulopetista no Paraná nas eleições de 2018, quando a parlamentar no máximo, e com muito esforço dos gurus, conseguirá um mandato na Câmara dos Deputados. Caso isso não aconteça, Gleisi responderá ao juiz Sérgio Moro pelos crimes cometidos no escopo do Petrolão.

Na última terça-feira (21), o presidente nacional do PT, Rui Falcão, “bateu ponto” na ocupação para apoiar o movimento. Na quinta-feira (23), Gleisi Hoffmann (PT-PR), o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) e os deputados Arlindo Chinaglia (PT-SP), Paulo Teixeira (PT-SP) e Carlos Zarattini (PT-SP) também estiveram no acampamento da resistência, embalados pela cantilena do golpe.

A ocupação na Avenida Paulista foi instalada após manifestação de petistas e radicais de esquerda. Desde então, 150 “sem-teto” ocupam o local. Alegam que ficarão ali por tempo indeterminado até o governo atender às reivindicações. Essa “pataquada” esquerdista durará até o momento em que a necessidade de aplicar a lei e manter ordem falar mais alto. Afinal, o direito constitucional de ir e vir do cidadão não pode ser atropelado pela sandice da esquerda raivosa, sempre a espumar a saliva da incoerência e do radicalismo extremo.

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