População carcerária brasileira dobra em onze anos e confirma fracasso das políticas sociais do PT

Que Luiz Inácio da Silva, o alarife Lula, é um embusteiro profissional todos sabem, mas é preciso ressaltar de maneira recorrente o estrago que sua messiânica (sic) passagem pelo Palácio do Planalto (foram oito anos) provocou na realidade do País.

Durante o período em que esteve presidente da República, Lula adotou como slogan do seu governo a epigrama “Brasil, um país de todos”. Desde o início da era petista, o UCHO.INFO não apenas contestou o slogan governista, mas apontou incongruências em relação à mensagem passada pela mencionada frase.

Ao longo dos oito anos de mandato, Lula flanou na popularidade de aluguel e percorreu o planeta amealhando títulos de “honoris causa” e outras honrarias concedidas de maneira atabalhoada e indevida, pois o tempo revelou com minúcias quem é de fato o laureado festejado aqui e acolá.

Sempre destacada por este portal, a tragédia patrocinada pelo PT e seus muitos “puxadinhos ideológicos” começa a aparecer de maneira oficial, deixando estarrecidos todos aqueles incautos que acreditaram ser Lula uma versão moderna e tropical de Messias.

A mais recente edição do Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (Infopen), divulgada nesta sexta-feira (8) pelo Ministério da Justiça, mostra que, em junho de 2016, a população carcerária do Brasil atingiu a marca de 726,7 mil presos, mais que o dobro de 2005, quando o estudo começou a ser realizado. Naquele ano, o Brasil tinha 361,4 mil presos, de acordo com o levantamento.


Os mencionados 726 mil presos ocupam 368 mil vagas, ou seja, há dois presos para cada vaga no sistema penitenciário verde-louro. “Houve um pequeno acréscimo de unidades prisionais a partir de 2014, muito embora não seja o suficiente para abrigar a massa carcerária que vem aumentando no Brasil. Então, o que nos temos, é um aumento da população carcerária e, praticamente, uma estabilidade no que se refere à oferta de vagas e oferta de estabelecimentos prisionais”, afirmou Jefferson de Almeida, diretor-geral do Departamento Penitenciário Nacional (Depen).

A situação apresenta-se ainda mais caótica quando o assunto é prisão provisória. Do total da população carcerária, segundo o Infopen, 40% são presos provisórios, ou seja, que ainda não foram julgados.

Dos 726.712 presos, registrados em junho de 2016, 94,8% (689.510) estavam nos sistemas penitenciários estaduais. Outros 5% (36.765) estavam custodiados em carceragens de delegacias ou outros espaços de custódia administrados pelas secretarias de segurança pública, enquanto menos de 1% (437) estavam alocados em presídios federais. A maior população prisional do País está em São Paulo, com 240.061 presos. O mais importante estado da federação é seguido por Minas Gerais, com 68.354, e Paraná, com 51.700.

Retomando a bazofia lulista… Fosse verdadeira a mensagem passada pelo slogan dos governos Lula, o script desenhado pela “companheirada” não teria desmoronado com o passar do tempo. Aliás, é importante destacar que ninguém ingressa no mundo do crime por diversão, mas por necessidade decorrente da ausência do Estado.

Durante os anos de estadia palaciana, Lula abusou do populismo barato, algo peculiar na esquerda bandoleira, para, a reboque do conceito “pão e circo”, ludibriar ainda mais a massa ignara do País, que acreditou ser a derradeira solução a chegada de um trabalhador ao posto mais alto e importante da nação. O PT encheu os pulmões nesse período para falar de políticas sociais – e o faz até os dias atuais – mas o fracasso dessas investidas é inegável.

O tempo passou – e não foi muito – e o resultado está escancarado para quem quiser conferir. Mesmo assim, Lula e seus quejandos continuam despejando sobre a parcela incauta da população a tese de que somente o retorno do petista-mor ao palácio do Planalto será capaz de salvar o País, mergulhado na vala do caos que eles próprios criaram.

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