Gleisi, a “Amante”, tornou-se veneno eleitoral no Paraná; apoio da petista destrói qualquer candidatura

O festejado desempenho de Gleisi Helena Hoffmann nas eleições de 2010, quando a petista elegeu-se ao Senado da República, transformou-se ao longo do tempo em uma espécie de peçonha político-eleitoral.

Esse cenário de penúria política é confirmado pelo comportamento de muitos candidatos a cargos eletivos no Paraná, que sonham em arrancar uma vitória das urnas de 2018. E tais postulantes fogem da presidente nacional do Partido dos Trabalhadores como “o diabo foge da cruz”. Ou seja, Gleisi tornou-se a “fulanização” da maldição política.

Um levantamento do instituo Paraná Pesquisas revela que 42,9% dos paranaenses não votariam de forma alguma em candidato apoiado por Gleisi, se as eleições fossem hoje. O quadro pode mudar, mas provavelmente para pior, pois até as eleições do próximo ano a senadora poderá ser condenada em ação penal que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF).

Afundando em gravíssimas denúncias de corrupção e citada nas planilhas de propina da Odebrecht sob o sugestivo codinome “Amante” – o que pode ter lhe rendido constrangimentos no seio familiar – Gleisi Helena ainda não teve coragem de explicar os motivos que a levaram a guindar ao cargo de assessor especial da Casa Civil um pedófilo conhecido e condenado a mais de cem anos de prisão.


Eduardo Gaievski, o monstro sexual do Palácio do Planalto, foi condenado por estupro de vulneráveis (menores de 14 anos), mas mesmo assim foi incumbido pela então ministra Gleisi de cuidar dos programas federais destinados a crianças e adolescentes.

Considerada por diversos pré-candidatos paranaenses como veneno eleitoral, Gleisi vê seu cacife político desmoronar de maneira contínua, pois eventual apoio a qualquer pretende a cargo eletivo terá efeito letal nas urnas.

Murilo Hidalgo, coordenador da pesquisa, explica que o índice de rejeição na casa de 42,9% para o apoio da senadora petista não chega a ser surpresa. Ela tem projeção nacional e como presidente do PT concentra o repúdio dos eleitores que têm aversão ao partido que já foi comparado a organização criminosa. E a história recente do País não deixa dúvidas a respeito.

A pesquisa foi realizada em 66 cidades do Paraná, entre os dias 14 e 17 de dezembro, e ouviu 1.520 eleitores – o que representa 95% de grau de confiança.

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