Embalada pela covardia e temendo ser processada, Gleisi muda o discurso e diz que “o PT é da paz”

Além de escandalosamente irresponsável, o que não é novidade, a senadora paranaense Gleisi Helena Hoffmann, presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, decidiu mostrar à opinião pública nacional que é dissimulada e fã incondicional da mitomania.

Depois de afirmar que para prender Lula seria preciso patrocinar um morticínio no País, Gleisi Helena, a “Amante” das planilhas de propina da Odebrecht, abusou do deboche e afirmou “somos da paz e vamos em paz a Porto Alegre”.

Quem conhece a estupidez da presidente do PT sabe que a radical mudança no discurso é fruto de pressão da cúpula do partido, que concluiu ser inócua a exaltação dos ânimos e o chamamento para o confronto. Aliás, ao dizer que para prender Lula seria necessário “matar gente”, Gleisi Helena incorreu em crime de incitação à violência, podendo ser processada por mais esse destempero verbal.

Quando alguma besteira descomunal vociferada pelos “companheiros” começa a produzir estragos, o PT recorre à tese bandoleira da “força de expressão”. E no caso de Gleisi não foi diferente, pois a senadora, em entrevista à Rádio Trianon, disse que sua afirmação serviu para demonstrar o quanto o alarife Lula é querido pelo povo. Como se 70% da população não quisessem a prisão do responsável pelo maior e mais ousado esquema de corrupção de todos os tempos, o Petrolão.

A desfaçatez de Gleisi é tão monumental, que a presidente do PT ousou afirmar que durante caravana pelo Nordeste Lula era abordado por eleitores que diziam estar prontos para morrer por ele. Ou seja, a senadora agora revela seu talento para escrever enredos típicos de novelas mexicanas.

“Eles diziam conte comigo. Se precisar, estarei lá. Morro pelo senhor”, afirmou Gleisi Hoffmann, relatando o que supostamente disseram os incautos que creem ser o ex-metalúrgico uma versão moderna e tropical do salvador do universo.


Mesmo assim, a ousadia de Gleisi não tem limites. A senadora afirmou na entrevista à emissora de rádio que o partido não aceitará uma sentença condenatória no caso de Lula e que resistirá politicamente. O PT, assim como seus “camaradas”, ruiu em termos de representação política. E cada um dos “companheiros”, movidos pelo desespero, está apelando a tudo para tentar reverter uma situação que é sabidamente irreversível.

Ciente de que a incitação à violência foi um tiro pela culatra, a senadora recorreu à covardia típica dos petistas e afirmou que “a violência pode ser infiltrada”, cabendo aos serviços de inteligência identificá-la. Ou seja, não bastasse culpar a imprensa pela roubalheira protagonizada pelos petistas, agora Gleisi quer creditar aos adversários a prometida violência dos seus “camaradas”.

“Vai ter resistência. Não normalizamos uma situação de prisão”, disse Gleisi Hoffmann, que precisa se acostumar com a ideia de quem avança sobre o dinheiro público pode acabar atrás das grades

Ademais, a senadora petista está prestes a ser condenada por corrupção e lavagem de dinheiro, em ação penal que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), por ter embolsado R$ 1 milhão no âmbito do esquema criminoso que derreteu os cofres da Petrobras.

Fato é que a movimentação pretendida pelo PT e seus “puxadinhos ideológicos” fracassou, conforme apurou o UCHO.INFO em Porto Alegre, onde os aduladores de Lula estão em número reduzido e com pouca disposição para o chamado “tudo ou nada”. O “bom-mocismo” de Gleisi Helena é manifestação típica de quem está nos estertores da vida política e não aceita a derrocada.

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