Petrolão: em novo delírio, Gleisi crê que condenação do alarife Lula provocará uma greve geral

É cada vez maior o distanciamento da realidade que permeia o Partido dos Trabalhadores e a senadora paranaense Gleisi Helena Hoffmann, presidente nacional da legenda. E nenhum dos integrantes do partido faz esforça-se para esconder esse cenário. Isso porque os “companheiros” estão desesperados diante da possibilidade crescente de Lula, o alarife do Petrolão, ter a condenação confirmada pelo Tribunal Regional federal da 4ª Região (TRF-4) e ficar inelegível.

Prestes a ser condenada por corrupção e lavagem de dinheiro, ter sido incluída nas planilhas de propina da Odebrecht com o sugestivo codinome “Amante” e principal defensora do indefensável Lula, a senadora petista começou a ter surtos de fúria e a cultivar injustificáveis sentimentos de onipotência.

Na versão onipotente, Gleisi Helena começou a imaginar que o Brasil, indignado com a possível condenação de Lula, estaria disposto a parar com o objetivo de demonstrar seu inconformismo.


Gleisi, me mais um momento delirante, afirmou que o caminho para barrar o golpe e o estado de exceção é a greve geral. A declaração foi dada na abertura do “Diálogos internacionais sobre democracia”, na segunda-feira (22), em Porto Alegre.

“O caminho é a greve geral”, disse a dirigente petista no evento promovido pelas fundações partidárias do PT (Perseu Abramo) e do PCdoB (Maurício Grabois).

O posicionamento de Gleisi Hoffmann acontece dois dias antes do julgamento do ex-presidente Lula no TRF-4, com sede na capital gaúcha, no processo envolvendo o polemico apartamento triplex no Guarujá, no litoral paulista, em que o petista foi condenado sem provas pelo juiz federal Sérgio Moro.

O devaneio de Gleisi representa, na verdade, uma reação ao temor do PT de que a condenação – e até mesmo uma eventual prisão de Lula – ocorra sob um sentimento de absoluta indiferença do País.

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