O ator e humorista Paulo Gustavo morreu na noite desta terça-feira (4), aos 42 anos, na cidade do Rio de Janeiro em decorrência de graves complicações da Covid-19. Em 22 de março, o ator precisou ser intubado “para ser tratado de forma mais segura”, de acordo com nota divulgada pela assessoria.
Internado desde 13 de março no Hospital Copa Star, em Copacabana, o humorista apresentou há dias melhoras significativas, o que permitiu a redução de sedativos e bloqueadores. No domingo (2), o ator chegou a interagir com os médicos e com o marido, o médico Thales Bretas, mas horas depois sofreu embolia pulmonar.
Desde então, o quadro de saúde de Paulo Gustavo voltou a piorar. Nesta terça-feira um boletim médico divulgado pelo hospital informava que o quadro do humorista era irreversível, mas que ele mantinha os sinais vitais. Contudo, às 21h12 a morte de Paulo Gustavo foi confirmada pela equipe médica.
A morte de Paulo Gustavo tira de cena um dos mais bem sucedidos atores da atualidade. Em pouco mais de 15 anos, o ator saiu do anonimato para a posição de recordista de bilheteria do cinema nacional. chamariz de público do cinema brasileiro.
A trilogia “Minha Mãe É uma Peça”, centrada em Dona Hermínia, personagem não biográfica inspirada na mãe do próprio ator – Déa Lúcia Vieira Amaral –, vendeu 22 milhões de ingressos. O terceiro longa-metragem da série conquistou o título de maior bilheteria de filme brasileiro de todos os tempos, com renda de R$ 143,9 milhões.
Natural de Niterói, no estado do Rio de Janeiro, Paulo Gustavo Amaral Monteiro de Barros nasceu em 30 de outubro de 1978. Concluiu o curso de artes cênicas em 2005 na Casa de Artes Laranjeiras, na capital fluminense. Os humoristas Fábio Porchat e Marcus Majella foram seus colegas de turma.
Paulo Gustavo se casou com o médico Thales Bretas em 2015. Anos mais tarde recorreram ao processo de barriga de aluguel nos Estados e tornaram-se pais de Romeu e Gael, que nasceram com diferença de poucos dias e atualmente têm de 1 ano de idade.
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