Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump lidera um governo marcado pela esquizofrenia política, como temos afirmado desde o seu retorno à Casa Branca.
Acreditando que navegar no radicalismo direitista global é boa estratégia, Trump anunciou irresponsável taxação sobre produtos importados de diversos países, na esperança de que o planeta se colocaria de joelhos diante dos EUA.
Diferentemente do que esperava Trump, países com sólida economia reagiram à altura ao tarifaço. É o caso da China, que impôs taxa de 125% sobre produtos norte-americanos, contra 145% adotado por Washington.
Considerando que muitas empresas americanas de tecnologia dependem da China, cresceu a pressão sobre Donald Trump por parte dos bilionários donos das “big techs” – Google, Amazon, Apple, Meta e Microsoft – sediadas nos EUA.
O recente encontro entre representantes dos dois países, em Genebra, mostrou que a China não se intimidou com as ameaças tarifárias de Trump.
A anunciada trégua de 90 dias entre China e EUA, no terreno tarifário, serviu para distrair a opinião pública americana, que há algumas semanas vem dando sinais de preocupação em relação a uma possível alta da inflação e eventual recessão econômica.
É importante destacar que uma trégua de três meses é algo insignificante se considerado o mercado global de exportações. Ciente de que sairá da guerra comercial como grande derrotado, Donald Trump recorreu ao “faz de conta” para tentar minimizar o estrago.
Além disso, a nuvem de incertezas que paira sobre o planeta afetará sobremaneira a economia global, pois empresas e consumidores já começam a reavaliar decisões de compra e de investimentos. A primeira vítima desse processo é o próprio mercado americano.
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