Caiado repudia invasão do MST à sede de grupo empresarial: “Exército de Lula já está em ação”

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Líder do Democratas no Senado Federal, Ronaldo Caiado (GO) manifestou, em plenário, repúdio à invasão do MST ao Grupo Jaime Câmara, detentor em Goiânia dos sinais de transmissão da TV Globo.

O movimento social invadiu a emissora, nesta terça-feira (8), depredou e pichou paredes, além de agredir funcionários e impedir a entrada de pessoas.

Para Caiado, o vandalismo e as agressões promovidas pelos militantes estão associadas à incitação feita por Lula nos últimos dias contra a ordem e as instituições democráticas do país.

“Estamos assistindo a esse crime sendo cometido por pessoas que se julgam acima da lei e que respondem ao apelo do chefe maior. Atacam a imprensa livre e afrontam a democracia. O MST se configura aqui como o verdadeiro exército de Lula que foi provocado a ir às ruas para agir como agem os coletivos bolivarianos na Venezuela”, protestou Caiado.

O senador acredita que a escalada da impunidade tende a levar a uma situação extrema e que medidas duras devem ser tomadas o quanto antes para impedir uma tragédia. Ele ressaltou que tudo ocorre às vésperas da grande manifestação nacional do dia 13, quando o país irá às ruas protestar pela saída da presidente.

“Já encaminhei ofício ao ministro da Justiça demandando proteção aos participantes e esse episódio só demonstra a necessidade de impor a ordem e começar a reconhecer o MST pelo que ele é: um grupo de guerrilheiros que pratica o crime a mando de Lula achando que está acima da lei”, definiu.


Instabilidade

Ronaldo Caiado demonstrou preocupação com o clima de instabilidade que essa invasão alimenta para empresa e investidores que começam a temer a ação de movimentos de esquerda.

“Se não agirmos com energia, qual a mensagem que estaremos mandando? Qual a garantia que estaremos dando ás empresas do Brasil?”, questionou.

Jaime Câmara

O senador ainda enalteceu a figura de Jaime Câmara, ex-jornalista e ex-parlamentar que fundou o grupo de comunicação. “Se trata de uma organização fundada por um ex-jornalista e ex-parlamentar que sempre teve postura imparcial e transparência. Essa agressão é uma agressão a toda a imprensa”, afirmou.

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