Face lenhosa –
Nomeação das menos ortodoxas no Senado Federal envolve o nome do recém eleito presidente do Conselho de Ética, Paulo Duque (PMDB – RJ). Segundo informações do jornal “O Estado de S. Paulo”, o senador teria transferido o assessor de seu gabinete para o Conselho de Ética há oito meses, para um cargo cujo salário é de R$ 5 mil.
Não custa lembrar que a transferência foi realizada justamente para o órgão que esteve inativo durante o primeiro semestre deste ano. Se a nomeação ocorreu em no final de 2008, levando-se em conta o recesso parlamentar, podemos concluir que saíram dos cofres públicos R$ 5 mil por mês para pagar um assessor que não tinha o que assessorar.