Como os envolvidos no escândalo extrapolaram, Dilma aproveitou para, autorizando a PF a agir, colocar seu antecessor, Luiz Inácio da Silva, em seu devido lugar, impedindo-o de sonhar com eventual volta ao Palácio do Planalto em 2014.
Em política nada acontece por acaso, pelo contrário, tudo é devidamente planejado com a devida antecedência. O assunto dentro de quinze ou vinte dias cairá no esquecimento e nada será apurado. No máximo acontecerá com Rosemary Nóvoa de Noronha, a mulher de confiança de Lula, o mesmo que aconteceu com Erenice Guerra, que voltou a atuar com desenvoltura nas esferas do governo.
Rosemary se antecipou à presidente Dilma e pediu demissão do cargo de chefe de gabinete do escritório da presidência em São Paulo, mas em breve a cúpula petista já terá lhe arrumado uma nova colocação, pois ele sabe muito mais do que alguns gostariam.