Papelão oficial – A coragem que marca os integrantes do desgoverno do PT, começando pela presidente Dilma Rousseff, é no mínimo vergonhosa. Por ocasião do escândalo do pagamento antecipado dos benefícios do programa Bolsa Família, a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, abusou de sua arrogância e afirmou em mensagem postada no Twitter que se tratava de uma ação dos partidos de oposição.
Como culpar sem provas é extremamente fácil, porém irresponsável, Maria do Rosário não pensou duas vezes e foi a primeira a pegar carona no escândalo. Com a pífia conclusão da Polícia Federal de que foi “espontâneo” o boato que levou milhares de beneficiários aos caixas eletrônicos em várias cidades do País, causando tumulto em diversas agências da Caixa, a ministra fez jus à sua conhecida covardia e sequer pediu desculpas, algo impossível de se pensar quando no olho do furacão está o PT.
Dilma Rousseff, a “gerentona inoperante”, também aproveitou o fato e disse que se tratava de uma ação criminosa. A presidente afirmou, na quinta-feira (18), que a conclusão da PF sobre o caso não é conclusiva e ninguém sabe o que realmente aconteceu. Ou seja, a chefe danação comete uma leviandade e depois se limita a uma declaração desconexa e chicaneira.
“A avaliação da Polícia Federal é no sentido de que as mudanças no processo levaram a uma situação de corrida à Caixa. Mas ninguém sabe direito, nem a Polícia Federal conseguiu detectar a causa real. Ela não conseguiu e deixou isso claro na avaliação. O que a investigação acha é que isso poderia ter contribuído, é um dos fatores, mas não é uma explicação conclusiva”, disse a presidente.
Em outras palavras, Ou seja, a chefe danação comete uma leviandade e depois se limita a uma declaração desconexa e chicaneira. Para quem se orgulha de trazer no currículo o status de guerrilheira, esse comportamento de Dilma é uma homenagem à covardia. Mas guerrilheiros covardes, que temem assumir a verdade, sobram no PT. Um desses inimigos da coragem integrou a guerrilha do Araguaia e foi o único sobrevivente de um grupo que caiu nas mãos dos militares. O assunto é tão polêmico, que quando ressuscitado o corajoso chega a tremer. É por essas e outras que a Comissão da Verdade é da meia verdade.