A qualquer hora – Se homenagem pudesse ser feita à incompetência, Luiz Inácio da Silva, o lobista de empreiteira, assumiu a dianteira e transformou-se na materialização de um dos piores defeitos do ser humano. Arrogante como qualquer falso gênio, Lula precisou de uma década para destruir uma nação, cuja economia cambaleia à beira do despenhadeiro, sem que alguém tenha coragem para falar em herança maldita.
No apagar das luzes de 2008, quando o então presidente pediu aos brasileiros a manutenção do consumo em níveis elevados, o ucho.info alertou para o perigo que rondava o País, pois a redução de impostos provocaria um efeito devastador. Sempre avesso ao contraditório, Lula ordenou à sua assessoria que nos acusasse de torcer contra o Brasil, como se esse discurso chicaneiro pudesse ser levado a sério.
Um dos alertas foi em relação à mobilidade urbana, que seria comprometida pela enxurrada de carros novos. Sempre insistindo em ser uma espécie de herdeiro de Aladim, Lula reduziu o IPI incidente sobre os automóveis, fazendo com que o sonho do carro novo gerasse uma legião de inadimplentes.
Não bastasse o endividamento burro e irresponsável, Lula conseguiu a proeza de piorar o trânsito nas grandes cidades brasileiras. Em São Paulo, maior município do País, a lentidão no trânsito não tem hora e nem dia. A qualquer momento depara-se com congestionamentos, sem que o motorista tenha alternativas para escapar.
Para se ter ideia do caos em que se transformou a capital dos paulistas, há na cidade 64,7 carros para cada 100 habitantes, de acordo com dados oficiais. Vinte e dois anos antes, a proporção era de 36 carros para cada 100 habitantes. Nesse período, a população cresceu 19%, enquanto a frota de carros mais que dobrou, chegando a incríveis 7,3 milhões de unidades, em 2012.
Eleito para governar a quarta maior cidade do planeta, Fernando Haddad, o fantoche de Lula, ainda não mostrou a que veio. Mesmo parecendo que não tomou posse, Haddad tem apresentado soluções pífias para a mobilidade urbana. Há dias, a prefeitura criou faixas exclusivas de ônibus na Avenida Paulista e na Marginal do Tietê, como se o transporte público fosse de qualidade e atendesse as necessidades da população.
Na verdade, o que Fernando Haddad conseguiu foi piorar o trânsito em uma cidade que é marcada pelo transporte privado. Como sempre afirma o ucho.info, os petistas desconhecem o mais raso significado da palavra “planejamento”. Querer alterar o modal de transporte da cidade de São Paulo a fórceps e da noite para o dia é ser insensível e reconhecer a própria burrice.
Como disse certa vez o profético Lula, um irreverente comunista de botequim, “nunca antes na história deste país”.