Descendo a ladeira – A mais recente pesquisa Ibope de intenção de voto confirma notícia do ucho.info: Dilma Vana Rousseff, a gerentona inoperante que corre atrás de novo mandato, chegará próximo da disputa presidencial com um ou dois pontos percentuais acima de 30%. O que significa que a petista terá de enfrentar um segundo turno, já que os outros candidatos ao Palácio do Planalto ainda não deflagram suas campanhas.
De acordo com o Ibope, Dilma tem 37%, contra 40% da pesquisa anterior. O senador Aécio Neves, do PSDB de Minas Gerais, subiu de 13% para 14%, enquanto o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), permaneceu em 6%. O índice de votos brancos e nulos manteve-se em 24%, ao passo que o contingente dos que “não sabem” saltou de 12% para 13%.
O instituto afirma que Dilma venceria a disputa se a eleição fosse hoje, mas não se deve considerar esse fato porque apenas a presidente está em franca e abusada campanha, usando o suado dinheiro do contribuinte para cometer ilegalidades que a Justiça Eleitoral finge não ver. Ademais, o Ibope ouviu 2.002 pessoas em 140 municípios, enquanto no Brasil existem 140 milhões de eleitores e 5.570 municípios.
A queda de Dilma Rousseff na pesquisa, que deve ser ainda maior, acompanha a desaprovação do desgoverno da petista e a queda na popularidade da presidente, que não sabe como debelar a preocupante crise econômica que só cresce e já chegou ao bolso dos brasileiros. Economistas apostam que a inflação oficial tende a crescer nos próximos meses, podendo inclusive ultrapassar o teto de 6,5% do plano de metas estabelecido pelo governo. Segundo especialistas, o momento mais crítico da inflação neste ano coincidirá com o período de campanha.
Esse cenário aponta para um desgaste ainda maior de Dilma Rousseff até a eleição, situação que será piorada pelos muitos escândalos de corrupção que estão surgindo e outros tantos que ainda virão à tona, pois nos últimos quase doze anos o PT se dedicou exclusivamente ao banditismo político.
Pesquisa espontânea
Na pesquisa espontânea, em que os pesquisadores não mencionam os nomes dos candidatos, o resultado do levantamento mostra que não deve ser descartada a possibilidade de uma troca de candidato por parte do PT, caso a situação de Dilma se agrave até semanas antes da eleição. De acordo com a Justiça Eleitoral, um parido pode substituir o candidato até vinte dias antes da realização do primeiro turno.
De tal modo, 23% dos entrevistados disseram que votariam em Dilma Rousseff, 7% em Aécio Neves, 6% em Lula, 4% em Marina Silva, 2% em Eduardo Campos e 1% em José Serra. Na pesquisa espontânea, brancos e nulos somaram 19%, enquanto que o grupo dos que não sabem ou não responderam alcançou 37%. Ou seja, muita água ainda há de rolar sob a ponte que leva ao Palácio do Planalto.
