Sob a batuta do falastrão Tarso Genro, Rio Grande do Sul registra a primeira morte por gripe A

Boca fechada – Em meados de 2006, quando se preparava para deflagrar a campanha pela reeleição, o então presidente Luiz Inácio da Silva abusou da capacidade de raciocínio dos brasileiros e afirmou, sem medo de errar, que a saúde pública no País estava a um passo da perfeição. Os cidadãos de bom senso logo perceberam que se tratava de mais uma blasfêmia daquele que passou oito anos no poder a reboque da mitomania, mas nada fizeram para contestá-lo.

O tempo passou e Lula foi obrigado a admitir que seu palavrório foi carregado de mentiras, mas, messiânico como sempre, creditou a culpa pelo caos na saúde ao fim da CPMF, decisão que contou com o maciço apoio dos partidos de oposição no Senado Federal.

Para provar que tudo não passou de uma enorme armadilha eleitoral, Lula acompanhou o calvário de seu então vice, o mineiro José Alencar Gomes da Silva, que tratou de um câncer abdominal no melhor e mais concorrido hospital particular do País. O mesmo aconteceu com a atual presidente Dilma Rousseff, que travou batalha contra um câncer linfático no mesmo hospital que abrigou Alencar. De igual maneira, sob a orientação do companheiro Lula, o presidente do Paraguai, Fernando Lugo, também utilizou o mesmo centro médico para tratar de um linfoma.

Agora, com Lula longe do poder central, as mentiras de outrora começam a vir à tona. No Rio Grande do Sul, governado pelo petista Tarso Genro, a Secretaria de Saúde confirmou nesta quarta-feira (8), através de nota distribuída à imprensa, a primeira morte no estado por “Influenza A H1N1”. De acordo com o comunicado, até o momento foram notificados 87 casos suspeitos da doença, com três confirmados.

Mesmo assim, o peremptório Tarso Genro, que na condição de integrante da equipe de Lula acionava sua insana verborragia na direção da oposição, optou por um conveniente e obsequioso silêncio, pois a pior condição no mundo da política é ser vidraça. Como disse repetidas vezes aquele conhecido e ébrio filósofo de botequim, “nunca antes na história deste país”. Triste Brasil, pobres brasileiros!