Cotidiano do aeroporto de Guarulhos derruba os discursos falsos e populistas de Dilma e Lula

Dura realidade – Turbinar a onda de mentira que marcou sua passagem pelo Palácio do Planalto, o messiânico Luiz Inácio da Silva adotou o slogan “Brasil, um país de todos”, como se a pretérita Terra de Santa Cruz fora transformada em paraíso a partir da varinha de condão do líder petista. Já a presidente Dilma Rousseff, que assessorou Lula em sua mitômana administração, adotou o slogan “País rico é país sem pobreza”.

Pois bem, o desempenho e a competência de Lula e Dilma nem de longe fazem jus aos respectivos slogans de governo, pois o Brasil continua sendo um país de poucos e essencialmente pobre. Não se deve, em qualquer hipótese, imaginar que a anunciada chegada de 39 milhões de novos consumidores à classe média foi a maior revolução social dos últimos tempos, pois esse movimento se deu na esteira de um binômio, tão explosivo quanto irresponsável, que mistura crédito fácil com endividamento recorde.

Principal porta de entrada do País, por onde passam estrangeiros de todas as partes do planeta, o aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo, é a prova maior do descaso oficial. Enquanto policiais focam suas ações no combate ao tráfico de drogas, o que é extremamente necessário, circulam pelo aeroporto paulista ladrões de toda ordem e pedintes que interrompem o caminho dos viajantes. Nas filas dos restaurantes e lanchonetes, esses pedintes abusam da insistência e chegam a constranger os passageiros que buscam algum tipo de refeição. Os administradores dos estabelecimentos tentam coibir esse tipo de ação, mas pouco podem fazer sem a ajuda da Infraero, que finge desconhecer o problema.