Dilma disse que faria o diabo na eleição, mas condena o “vale-tudo” e critica o “quanto pior, melhor”

dilma_rousseff_546Oportunismo barato – Arrogante, truculenta e mergulhada em uma crise múltipla que chacoalha o Palácio do Planalto e derrete o País em todos os seus quadrantes, a petista Dilma Vana Rousseff tenta desesperadamente abreviar o próprio calvário político, mas não será com discursos oportunistas e de encomenda que o atual cenário há de mudar.

Como sempre a reboque de um palavrório mentiroso e desconexo, Dilma, nesta segunda-feira (10), tentou colocar a responsabilidade pela crise no colo dos opositores, como se a população não conhecesse a realidade dos fatos. Em visita oficial à capital maranhense, onde participou da entrega de unidades do programa “Minha Casa, Minha Vida”, a presidente da República condenou o que classificou como “vale-tudo”.

“Vou fazer um apelo. Vamos repudiar sistematicamente o vale-tudo para atingir qualquer governo, seja o governo federal, seja o governo dos estados, dos municípios”, disse a presidente. “No vale-tudo, quem acaba sendo atingido pela torcida que eu já disse do ‘quanto pior, melhor’, é a população do país, dos estados e dos municípios”, afirmou a petista.

“Ninguém que pensa no Brasil, ninguém que pensa no povo brasileiro deve aceitar a teoria dos processos que falam: ‘eu não gosto do governo, então, vou enfraquecer ele. Então, eu aposto no quanto pior, melhor’. Quanto pior, melhor para quem? Para quem? É pior para a população, para o povo e para todos nós”, emendou a presidente.

Por ainda ser o Brasil uma democracia, Dilma tem o direito à livre manifestação do pensamento, como garante a nossa Carta Magna, mas não pode querer que a população, como um todo, dê crédito à destemperança oficial, pois sabe-se que a atual crise que coloca o Brasil à beira do despenhadeiro é fruto da irresponsabilidade e da incompetência da presidente.

Cada vez mais acuada e temendo a instalação de um processo de impeachment no Congresso Nacional, Dilma apela ao sentimentalismo rocambolesco para tentar sensibilizar a opinião pública, que em sua extensa maioria reprova o governo mais corrupto da história verde-loura.

A desfaçatez de Dilma Vana Rousseff é tamanha, que a petista aproveitou o ensejo para cobrar aquilo que não faz e muito menos sonha em fazer: acabar com os interesses partidários do governo, que sofre com o aparelhamento da máquina e com a corrupção sistêmica.

Sem qualquer sinal de rubor facial, Dilma avançou em seu discurso populista e disparou: “O Brasil precisa de uma coisa: o Brasil precisa muito, mais do que nunca, que as pessoas pensem primeiro nele, pensem no que serve à nação, à população brasileira e, depois, pensem em seus partidos e nos seus projetos pessoais”.

Ora, o PT saqueou os cofres públicos ao longo de doze anos ininterruptos, mas a presidente quer convencer os incautos de que é preciso pensar no Brasil, não em interesses pessoais. Fosse essa esse verdadeira, a Operação Lava-Jato, que desmontou o maior esquema de corrupção da história moderna, jamais teria acontecido.

Ademais, não se pode esquecer que Dilma não tem moral para cobranças de qualquer naipe, pois ela própria afirmou, durante a corrida presidencial de 2014, de ser capaz de fazer o diabo para garantir a vitória nas urnas. Fato é que a verdade está aparecendo e Dilma não quer passar para a história como uma mitômana que foi conivente com a corrupção e responsável pelo caos econômico.

Aos brasileiros de bem resta torcer para que a história se repita, pois Getúlio Vargas, o ditador populista, saiu de cena em 24 de agosto. Sempre lembrando que o UCHO.INFO não deseja o mal a Dilma Rousseff, mas apenas quer vê-la longe do poder central. E PT saudações!

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