Temperatura baixa – A presidente Dilma Rousseff decidiu esfriar a companheira Gleisi Hoffmann, ainda ministra da Casa Civil, que conseguiu a proeza de instalar um pedófilo ao lado do gabinete presidencial. Dilma tirou a ministra do plano de concessões de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos e colocou-a no comitê criado na quinta-feira (17) para monitorar a qualidade dos serviços, preços e tarifas durante a Copa do Mundo de 2014.
No entanto, Gleisi adiantou que o governo não interferirá, por exemplo, nos valores das passagens aéreas e de hospedagem. Ou seja, a diária de um hotel à beira-mar no Rio de Janeiro, no dia da final da Copa, continuará custando a bagatela de R$ 10 mil. Assim como uma passagem da ponte-aérea São Paulo-Rio, na mesma data, continuará custando o equivalente a um bilhete de ida e volta para Nova York, R$ 2,3 mil.
Não é a primeira vez que assuntos relacionados à Copa caem no colo da ainda ministra. Em junho passado, enquanto o País ardia na esteira das inúmeras manifestações, Gleisi baixava decreto dobrando o valor das diárias dos servidores federais que viajavam “a serviço” da Copa das Confederações.
À época, seu assessor e braço direito, o delinquente sexual Eduardo Gaievski, chegou a chamar de “canalhas” os internautas que repercutiram a notícia da ministra. Nas redes sociais, os protestos contra Gleisi Hoffmann passaram dos 10 mil compartilhamentos.
Gaievski, como é de conhecimento dos leitores, é um pedófilo confesso e encontra-se detido na Casa de Custódia de Curitiba, aguardando a boa vontade da ex-chefe, que ate agora não foi visitá-lo. O que transforma o monstro de Realeza, cidade no interior do Paraná, em um misto de arquivo vivo e homem-bomba.