Beirando os 90, deputado federal acaba casamento de seis meses com sobrinha, 30 anos mais nova

Outra separação – Após seis meses, chega ao fim o casamento do deputado federal e empresário Camilo Cola (PMDB-ES), de 88 anos, e de Virgínia Zanchetta, 57 anos. O rompimento foi oficializado na noite de terça-feira (11). O motivo ainda é desconhecido, mas tudo indica que a incompatibilidade de agenda pode ter sido a principal causa.

No dia 7 de abril passado, o ucho.info informou que o deputado federal casou-se naquela quinta-feira em união civil e religiosa, em Cachoeiro do Itapemirim, com a sobrinha Virgínia. Participaram da cerimônia as quatro irmãs do deputado, a mãe da noiva e alguns outros familiares.

Camilo Cola é dono de um dos maiores grupos de transporte do Brasil. Comprado após a 2ª Grande Guerra Mundial, o seu primeiro caminhão deu início ao império em que se transformou a Itapemirim, composto por nove empresas. Somente o setor de transporte faturou, em 2005, R$ 220 milhões. A Viação Itapemirim, a mais conhecida, foi fundada em 1953 e possui uma frota de 1.200 ônibus.

A “Agência Congresso” informou que a família não deve se manifestar sobre o assunto, por se tratar de questão íntima, sem nenhum tipo de conotação pública. Como empresário e fundador do Grupo Itapemirim e ainda em plena atividade política, Camilo Cola não sabe o significado da palavra sossego. Essa agenda intensa, apesar da idade avançada, pode ter gerado algum desgaste.

Outra separação que ocorreu na bancada neste segundo semestre foi da deputada federal Lauriete Almeida (PSC), cantora gospel que se elegeu com mais de 69 mil votos em 2010. Há três meses ela se separou do marido, também político, o pastor Reginaldo Almeida, que a teria influenciado a entrar na vida pública. Depois da separação o trabalho da deputada na Câmara passou a ter mais visibilidade.

Ao comentar em Brasília a separação da sua aliada política, o prefeito de Vila Velha, Neucimar Fraga (PR), disse que o relacionamento já devia estar ruim, e não quis atribuir ä atividade política, que obriga a deputada a morar em Brasília.