Governo barra entrada de turista condenado por pedofilia, mas nada fala sobre o pedófilo de Gleisi

eduardo_gaievski_20Dois pesos – “Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa”. A teoria popular é esdrúxula e burra, até porque é marcado pelo excesso de obviedade, mas é assim que funciona o desgoverno ancorado por Dilma Vana Rousseff, a “presidenta incompetenta”.

No último sábado (7), por determinação do governo brasileiro, autoridades federais de imigração barraram a entrada de um turista norte-americano no Aeroporto Internacional Tom Jobim, o bom e velho Galeão. O turista foi barrado e na sequência mandado de volta aos Estados Unidos, onde foi condenado pela Justiça por molestar sexualmente um menor de 16 anos.

A deportação do norte-americano, que não teve o nome divulgado, teve como base uma portaria que está em vigor desde 23 de maio e que impede a entrada em território brasileiro de condenados ou acusados por crimes sexuais cometidos contra crianças e adolescentes. De acordo com o Ministério da Justiça, trata-se do primeiro caso envolvendo acusados de pedofilia desde que a portaria entrou em vigor.

Enquanto batem no peito por conta da eficácia da referida portaria, assinada pelos ministros José Eduardo Martins Cardozo (Justiça) e Ideli Salvatti (Direitos Humanos), os petistas palacianos continuam devendo uma explicação sobre a bizarrice cometida pela “companheira” Gleisi Hoffmann, que levou à Casa Civil, na condição de assessor especial, um pedófilo conhecido no Paraná.

Eduardo Gaievski, o pedófilo petista que Gleisi havia também escolhido para coordenar sua campanha ao governo paranaense, hoje encontra-se peso na penitenciária de Francisco Beltrão, no interior do estado, onde aguarda condenação histórica por conta dos muitos estupros cometidos contra garotas menores de idade que residiam na cidade de Realeza. Alguns desses crimes foram cometidos contra vulneráveis (menores de 14 anos)

O delinquente sexual que Gleisi Hoffmann levou ao Palácio do Planalto para trabalhar a poucos metros do gabinete presidencial jactava-se entre amigos da forma como tirava a virgindade de garotas inocentes que eram levadas em veículo da prefeitura de Realeza para um motel da cidade, palco de muitos dos seus crimes. Em uma das vezes, o assessor e amigo de Gleisi praticou sexo oral com uma criança de cinco anos.

O mais estranho nessa monstruosa epopeia é que até agora nenhum integrante do desgoverno do PT ousou falar sobre o caso envolvendo Eduardo Gaievski, o delinquente preferido de Gleisi. Em outras palavras, tudo indica que para os petistas palacianos a pedofilia não merece comentários quando que o criminoso seja “companheiro”.

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