Maria do Rosário pega carona na covardia e sai de cena após nova acusação precipitada

Fugindo da raia – Comunista radical, a petista Maria do Rosário, ministra da Secretaria de Direito Humanos, age covardemente ao abusar do oportunismo. Quando surge qualquer fato que lhe permita colocar os adversários políticos na berlinda, Maria do Rosário não pensa duas vezes, mesmo que para isso entre em cena a leviandade.

Por ocasião do escândalo do “Bolsa Família”, a ministra rapidamente postou no Twitter que o boato sobre o fim do programa que garante ao PT um obediente curral eleitoral era obra da oposição. Covarde, Maria do Rosário saiu de cena depois que o presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, reconheceu que a instituição financeira acabou antecipando o pagamento do benefício.

Sem ter coragem e dignidade para se retratar publicamente pelo ato leviano que cometeu, a ministra, que insiste em transformar a Comissão da Verdade em patíbulo da vingança, ficou em silêncio quando a Polícia Federal encerrou a investigação sobre o caso e informou, de forma pífia, que o tal boato foi “espontâneo”.

A mesma Maria do Rosário, oportunista como sempre, há dias condenou por antecipação os policiais militares do Rio de Janeiro acusados pelo desaparecimento do pedreiro Amarildo. As investigações sobre caso continuam, mas a ministra precisou mostrar ao Brasil e ao mundo que sua irresponsabilidade não tem limites.

Na opinião da ministra, os direitos humanos só valem para aqueles que podem render algum dividendo político para o seu partido e para o pífio governo que representa, não importando o resultado de uma acusação por enquanto infundada na vida dos policiais militares para os quais ela aponta o indicador como se inquisidora fosse.

Se a grande preocupação de Maria do Rosário é levantar a bandeira dos direitos humanos e sair por aí defendendo uns e causando precipitadamente outros, que a ministra telefone para alguns dos seus companheiros de legenda e pergunte sobre a misteriosa morte de Celso Daniel, então prefeito de Santo André e que foi incumbido pelo PT de cobrar propinas de empresários para ajudar no financiamento da campanha do agora lobista Lula, em 2002.

Incompetente conhecida, Maria do Rosário tenta fazer do seu radicalismo utópico uma falsa aura de genialidade, quando, na realidade, tudo não passa de encenação pífia de alguém que até hoje não sabe como conseguiu o primeiro mandato.