Vitória nas urnas não foi suficiente para que a petista Dilma Rousseff abandonasse o viés mitômano

dilma_rousseff_428Papo furado – Reeleita, a presidente Dilma Rousseff não abandonou as mentiras nem mesmo depois da divulgação dos resultados das urnas, na noite de domingo (26). Em discurso diante de uma plateia repleta de incautos que sequer imaginam os planos macabros de um governo totalitarista e golpista, Dilma disse que aposta no diálogo e que o País não está dividido.

“Conclamo, sem exceção, a todas as brasileiras e brasileiros para nos unirmos em favor do futuro de nossa pátria. Não acredito que essas eleições tenham dividido o país ao meio. Creio que elas mobilizaram ideias e emoções às vezes contraditórias, mas movidas por um sentimento comum: a busca por um futuro melhor”, disse a petista.

É importante salientar que Dilma passou toda a campanha mentindo de maneira e escandalosa e pregando a divisão do Brasil no rastro de teorias absurdas e criminosas, como “nós contra eles” e “Nordeste contra Sudeste”, mas agora, ciente de que terá de enfrentar uma oposição ferrenha de metade da nação, pede a união dos brasileiros. Esse discurso embusteiro foi a primeira prova de que o status quo bandoleiro, que domina a cena política nacional, há de continuar pelo menos até o final de 2018, quando Dilma despede-se do poder central.

A presidente deveria envergonhar-se de uma reeleição que se deu no vácuo de uma vitória tipicamente de Pirro, pois enormes serão os prejuízos ao País com sua nefasta permanência no poder por mais quatro anos.

Dilma tentou vender ao eleitorado, durante a campanha, que sua reeleição representaria um governo e com novas ideias, mas não passou de um enorme embuste, como diversas vezes foi destacado pelo ucho.info. Após sua reeleição, a presidente deixou claro que no mínimo o cenário atual continuará como está, com direito a algumas pinceladas de autoritarismo, como o controle social da mídia, que deve ser compreendido também como perseguição aos veículos de imprensa que fazem oposição ao Palácio do Planalto.

Em relação à economia, mergulhada em preocupante crise, a presidente não tem como reverter o quadro no curto prazo. Qualquer sinal de mudança, pequena, é bom destacar, deverá surgir em cena somente em 2017, quando o segundo desgoverno de Dilma Rousseff terá entrado em sua metade derradeira. Somente os desavisados, que defendem a socialização do caos como forma de convivência social igualitária, podem acreditar no cipoal de mentiras que foi despejado sobre a nação.

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