Coluna de Lula no The New York Times é prêmio à incompetência de alguém que beneficiou os EUA

Coisa de doido – Beira o inimaginável um jornal com a importância e a respeitabilidade do “The New York Times” ter entre seus colunistas o peremptório embusteiro Luiz Inácio da Silva, protagonista-mor do período mais corrupto da história brasileira. Acusado de ter se beneficiado materialmente na esteira do escândalo do Mensalão do PT e investigado pela Polícia Federal por causa do escândalo de corrupção que teve a compra de parlamentares como pano de fundo, Lula selou a parceria com o tabloide nova-iorquino na terça-feira (23).

Apedeuta conhecido e avesso à leitura, como ele próprio já confessou, Lula por certo contratará um “ghost writer” para destilar pílulas de comunismo de boteco na terra do capitalismo. E o fará com a missão de defender o socialismo burro e atrasado que reina na América Latina, levando as nações ao atraso e o povo à miséria pasteurizada.

O convite do NYT a Lula só pode ser um prêmio à incompetência do petista que, como falso Messias, levou o Brasil ao buraco em apenas uma década. Prova disso é o apagão de infraestrutura que o País enfrenta, tornando sem competitividade a soja e o milho brasileiros diante dos similares ianques.

Lula deveria ser mais cauteloso em suas incursões na Terra do Tio Sam, pois alimentar o seu ego doentio pode lhe render problemas com a Justiça local, sempre implacável com os corruptos e suas hordas. O que se sabe a respeito do escândalo do Mensalão do PT é aponta de um iceberg formado pelo congelamento da água imunda que corre nas canaletas da corrupção verde-loura, algo que ganhou força com a chegada do petista ao poder central.

Lula que tome cuidado com esse excesso de exposição nos Estados Unidos, tomando como exemplo a falsa sensação de impunidade que sempre emoldurou a existência de Paulo Salim Maluf, agora um procurado pela Interpol graças à decisiva e importante atuação de Robert Morgenthau, então promotor de Manhattan.