Pânico aumenta –
A gripe “A” tem levado as autoridades a garantirem que a situação está sob controle, mas a realidade é bem diferente do que vem sendo anunciado. Em São Paulo, na linha do Metrô que corta a Avenida Paulista, encontra-se com facilidade funcionários dos hospitais da região usando máscaras de proteção. Mesmo que o Metrô paulistano seja um local de grande concentração de pessoas, é preciso considerar que os principais hospitais particulares de São Paulo tem recebido verdadeiras avalanches de pessoas preocupadas com a pandemia de gripe “A”. Há dias, no Hospital Sírio-Libanês, destino de sete entre dez políticos brasileiros com problemas de saúde, o pronto socorro local recebeu vários pacientes com sintomas semelhantes aos da gripe provocada pelo vírus H1N1. Situação semelhante tem ocorrido nos hospitais São Luiz e Albert Einstein.
