Escândalo do Programa de Direitos Humanos leva ministro ao silêncio

Faltou coragem

franklin_martins_06Quando o escândalo do Programa Nacional de Direitos Humanos veio à tona, causando surpresa em diversos setores da sociedade por conta do viés totalitarista imposto pelo Palácio do Planalto, assessores de Lula da Silva foram rápidos em afirmar que o assunto foi largamente discutido com a sociedade e com integrantes do governo. Entenda-se como sociedade um grupelho de aduladores do governo do presidente-metalúrgico, que agem como vacas de presépio quando o assunto é a implantação de uma ditadura na terra de Macunaíma. Secretário de Comunicação da Presidência da República, o ex-guerrilheiro Franklin Martins, mesmo concordando com o conteúdo do PNDH, se esforçou para que seu nome ficasse de fora do endosso ao projeto. Ciente de que o Programa carece de uma larga discussão, Martins preferiu garantir o próprio futuro, uma vez que como jornalista tentará retomar o ofício em caso de derrota de Dilma Rousseff nas urnas. E o PNDH tem como um dos polêmicos pontos a castração da liberdade de expressão, com direito inclusive a monitoramento dos conteúdos editoriais dos veículos de comunicação de todo o País. Como toda história envolvendo guerrilheiro, essa do PNDH também teve seu capítulo de covardia.