Irresponsável, Lula transformou a Presidência da República em botequim de esquina

Palavrório descontrolado – Luiz Inácio da Silva jamais teve estofo – como jamais terá – para o cargo que ocupa. Pelo menos foi essa a opinião que o ucho.info defendeu desde que o ex-sindicalista chegou ao poder em 2003. E até hoje a nossa opinião continua intacta, para não dizer que foi reforçada pelas inúmeras besteiras cometidas por alguém que acredita ser a versão tropical de Messias.

Uma coisa é se impressionar com o animal político que sobre um palanque abusa de sua verborragia populista para ludibriar a opinião pública, outra é acreditar que Lula foi talhado a cinzel para ocupar a presidência de um país, cargo que exige no mínimo diplomacia. E isso o nosso guia não sabe nem mesmo o significado.

Quando o jornalista Larry Rother, então correspondente do “The New York Times” no Brasil, escreveu sobre o excessivo apreço de Lula da Silva por bebidas alcoólicas, o presidente quis expulsar do País aquele que o desafiara. E acabou convencido por assessores que seria uma enorme besteira diplomática. Mas Rohter apenas colocou no papel aquilo que todos os brasileiros já sabiam. Uma das especialidades de Lula, quiçá não seja a maior e porque não a única, sempre foi encostar o umbigo no balcão e se entregar aos “bebericos”.

A reboque de sua expertise etílica, Luiz Inácio achou por bem transformar a Presidência da República em um reles boteco de esquina, o que fez do Brasil alvo constante de piadas no universo da política internacional. Quando o presidente norte-americano, Barack Obama, disse diante de outros estadistas que Lula era “o cara”, o petista acreditou piamente na declaração sem compreender o seu real significado. O que Obama fez foi um chiste, mas a claque petista ensandecida ocupou as tribunas do parlamento tupiniquim para destacar o elogio recebido por nosso “guia”.

Por ocasião da crise financeira internacional, Luiz Inácio da Silva, provavelmente movido por aquela água que passarinho não bebe, disse que o movimento que afetou diversas economias ao redor do planeta fora produzido por “loiros de olhos azuis”, uma mambembe referência aos estadunidenses e europeus. Uma besteira sem tamanho, em especial para quem sonhava em chefiar a Organização das Nações Unidas.

Na quarta-feira (29), em mais um de seus destrambelhados e irresponsáveis discursos, Lula mostrou ao mundo que é um desqualificado com todas as letras. Disse o presidente, durante visita à Bahia, que “foi gostoso passar pela Presidência da República e terminar o mandato vendo os Estados Unidos em crise, vendo a Europa em crise, vendo o Japão em crise, quando eles sabiam tudo para resolver o problema da crise brasileira, da crise da Bolívia, da crise da Rússia, da crise do México”.

Após oito anos de calvário imposto à massa pensante brasileira, Lula deixa o Palácio do Planalto acreditando ter entrado para a História pela porta da frente, como se estivesse atravessando o famoso e histórico Portão de Brandemburgo, em Berlim. Na verdade, Lula, a estória verde-loura mais mal contada até hoje, entra para História por seus subterrâneos, pois é inadmissível que alguém que um dia fala em Deus, no outro diz estar feliz com a desgraça alheia.

De tal modo, só nos resta fazer uma recomendação aos que sonham com o poder: se beber não governe!