Dilma cancela viagem ao Paraná e notícias sobre sua saúde voltam a ganhar os bastidores do poder

Suspeita no ar – Na noite de quinta-feira (30), a Secretaria de Imprensa da Presidência da República enviou aos veículos de comunicação a agenda da presidente Dilma Vana Rousseff para esta sexta-feira, 1º de julho. Na lista de compromissos constava uma viagem ao sul do País, mais precisamente para a cidade paranaense de Francisco Beltrão, com escala técnica em Chapecó, em Santa Catarina.

No Paraná, a presidente Dilma anunciaria investimentos da ordem de R$ 16 bilhões no Plano Safra da Agricultura Familiar 2011/2012, cujo objetivo é “aumentar a produção de alimentos, gerar renda no campo e promover a organização econômica de agricultores familiares, assentados da reforma agrária e povos e comunidades tradicionais”, segundo informou a assessoria palaciana.

Na manhã desta quinta-feira, o serviço de imprensa do Palácio do Planalto distribuiu aos órgãos midiáticos um comunicado a alteração da agenda de Dilma Rousseff, que cancelou sua viagem à cidade de Francisco Beltrão. A repentina mudança na agenda presidencial acontece em um momento em que a saúde da neopetista Dilma é questionada por muitos.

Não faz muito tempo, Dilma Rousseff aterrissou inesperadamente em São Paulo, onde foi atendida no Hospital Sírio-Libanês. Os médicos diagnosticaram uma “leve pneumonia”. Acontece que não há na literatura médica citação sobre pneumonia leve, da mesma forma que inexistem referências sobre meia gravidez.

Na última quarta-feira (29) surgiu em Brasília um boato de que Dilma Rousseff, que estava em visita oficial ao Paraguai, teria enfrentado no país vizinho um problema de saúde. De acordo com comentários especulativos que circularam pela Esplanada dos Ministérios, Dilma teria sofrido um pequeno problema cardíaco. A informação não se confirmou, mas esses inexplicáveis e repentinos cancelamentos de viagem ressuscitam aquela velha tese popular de que “onde há fumaça, há fogo”. Enfim…