Fonte de financiamento do “Mensalão do DEM”, Codeplan economizou R$ 21 milhões no 1º semestre

Pé no freio – Berço do escândalo que culminou com a Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal, a Companhia de Desenvolvimento do Planalto Central (Codeplan) assumiu um novo papel no governo de Agnelo Queiroz (PT).

Longe dos contratos superfaturados que alimentaram a roubalheira comandada pelo seu então presidente, Durval Barbosa, que sob a batuta do então governador José Roberto Arruda abasteceu o chamado “Mensalão do DEM”, a empresa conseguiu economizar cerca de R$ 21 milhões no primeiro semestre deste ano.

A redução de gastos ocorreu graças à suspensão de contratos suspeitos, revisão de nomeações, cortes de despesas diversas, além da realização de auditoria que auxiliou o seu atual presidente, Miguel Lucena, a imprimir um novo tipo de gestão na companhia. Segundo a Codeplan, é possível que a economia no segundo semestre ultrapasse a marca obtida nos primeiros seis meses do ano.