Sinal de alerta – A morte do ditador norte-coreano Kim Jong-il, que de acordo com informações oficiais teria ocorrido no último sábado (17), já provoca polêmicas na Ásia, que está em alerta máximo por causa da possibilidade de ações militares serem deflagradas para reforçar o poder de Kim Jog-un, filho mais jovem do sanguinário tirano comunista que durante dezessete anos governou com mão de ferro o país.
Com forte programa nuclear, o que assusta os países vizinhos e preocupa as autoridades de todo o planeta, a hermética Coreia do Norte realizou, logo após o anúncio da morte do ditador, teste com míssil de curto alcance, a partir do litoral oriental. A informação divulgada pela agência de notícias sul-coreana Yonhap reforça a teoria sobre a falta de unanimidade em torno do nome do sucessor, Kim Jong-un, que já estaria enfrentando uma intifada familiar, situação que pode provocar um golpe.
De acordo com a agência sul-coreana, autoridades militares da Coreia do Norte, não identificadas, informaram que o teste estava programado e não tem qualquer relação com a morte de Kim Jong-il, mas trata-se de uma operação estranha e temerosa.