Depois de fustigar a Brigada Militar gaúcha, o histriônico Tarso Genro aparece com farda da corporação

Divã vermelho – Desde os tempos da ditadura militar, período negro e tenebroso da história nacional, Tarso Fernando Herz Genro, atual governador do Rio Grande do Sul, sempre procurou cultivar certa ojeriza às fardas. Até porque, para freqüentar as destacadas fileiras da esquerda verde-loura era preciso esse comportamento. Para ganhar a notoriedade necessária à época do golpe militar de 64, Tarso Genro decidiu fugir para o vizinho Uruguai, mas voltou ao País sob a tutela de um graduado oficial das Forças Armadas, amigo da família.

Depois de endossar as críticas do então presidente Luiz Inácio da Silva aos militares gaúchos, o governador Tarso Genro recentemente condecorou a si próprio com a “Medalha Cruz de Ferro”, honraria da Brigada Militar do Rio Grande do Sul. Em 22 de novembro passado, o ucho.info informou que depois desse culto à personalidade, coisa típica de ditadores, os gaúchos aguardavam o momento em que o governador apareceria usando a farda brigadiana, algo que rasga a história pífia do petista e achincalha a corporação. E o que era previsto acabou acontecendo dias atrás.

Ao lado de um comandante da Brigada Militar, aquele corajoso militante que fugiu desnecessariamente para o Uruguai apareceu fardado, no melhor estilo Fidel Castro. Situação idêntica protagonizou a agora presidente Dilma Rousseff, que enquanto respondia pela Casa Civil na era Lula se deixou fotografar com farda do Exército Brasileiro, o que deixou a caserna em polvorosa.

Essa obsessão petistas por fardas pode ser facilmente decifrada pelos ensinamentos de Freud, o Sigmund, não o Godoy, um apaniguados de Lula que operou o escândalo que ficou nacionalmente conhecido como “Dossiê Cuiabá”.