Nesta quarta-feira (25), feriado da fundação da cidade de São Paulo, após confronto com policiais militares na Praça da Sé, na região central, cerca de 800 manifestantes rumaram para a sede da prefeitura paulistana, onde protestaram contra a reintegração de posse da área conhecida como Pinheirinho, em São José dos Campos. Há dias, o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, politizou o tema ao afirmar que a reintegração de posse foi transformada em “praça de guerra” pela PM paulista. O discurso de Carvalho é oportunista, como noticiou o ucho.info, pois diante das tragédias provocadas pelas chuvas em Minais Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo nenhum palaciano ousou fazer qualquer comentário.
Os manifestantes, que ocuparam o Viaduto do Chá, também protestaram contra a ação do governo estadual na região que é conhecida como “Cracolândia”. Os gritos de ordem dos baderneiros profissionais, sempre contratados por esquerdistas de plantão, classificaram Gilberto Kassab como o pior prefeito da história da cidade de São Paulo, não sem antes acusar o governador Geraldo Alckmin de matador.
Mais cedo, o prefeito e o governador eram esperados na missa que pelo 458º aniversário de São Paulo, mas Alckmin não compareceu. Já Kassab foi obrigado a deixar a Catedral da Sé pela porta dos fundos, como forma de evitar confusão. Mesmo assim, os manifestantes atacaram o carro oficial do prefeito com chutes e ovos. Para conter o tumulto, que se estendeu a outros veículos oficiais e da imprensa, a Polícia Militar usou gás pimenta e cassetetes de borracha. Não causará surpresa se as imagens do confronto, programado para esse fim, forem utilizadas pelo PT nas campanhas municipais de outubro próximo.
Ao condenar a reintegração de posse em São José dos Campos e a ação da PM na “Cracolândia”, o PT tenta instalar definitivamente a baderna no País, tática adotada em outros países que sucumbiram ao totalitarismo esquerdista.