Incêndio em base brasileira na Antártida sepulta a farsa inaugurada pelo eloquente Luiz Inácio da Silva

Acabou a farsa – Quando parte da população começou a perceber que o virtuosismo “vendido” ao mundo por Luiz Inácio da Silva, o então presidente adotou o bordão “nunca antes na história deste país”, como forma de esconder a verdade e provocar seus adversários políticos. Tempos antes, mais precisamente por ocasião de sua chegada ao Palácio do Planalto, Lula embarcou no discurso frouxo da “herança maldita”, estratégia que antecipou o fracasso de um governo populista e serviu para transferir suas falhas ao antecessor, neste caso o tucano Fernando Henrique Cardoso.

Faltando poucos meses para Lula da Silva deixar o poder, o ucho.info afirmou que bastariam duas décadas para que a verdade sobre o governo do ex-metalúrgico viesse à tona. Diferentemente da nossa aposta, as mazelas do governo petista começou a aparecer muito antes do previsto. No caso da saúde pública não há o que comentar, pois o caos no setor é conhecido há muito tempo e só aumentou durante a era Lula.

Na seara da Educação, o setor só ganhou as manchetes nacionais por conta dos seguidos escândalos no Enem, os quais não impediram o PT de lançar a candidatura do ex-ministro Fernando Haddad à prefeitura paulistana.

Por ocasião do vazamento de óleo no poço explorado pela norte-americana Chevron, na Bacia de Campos, os palacianos fizeram um ruidoso alarde, algo que não se repetiu após o vazamento de óleo em terminal da Petrobras localizado no litoral gaúcho. O Planalto anunciou apuração rigorosa, mas até agora não se tem notícia do resultado da investigação.

Investigação rigorosa também foi prometida pela presidente Dilma Rousseff no caso da morte de um servidor ministerial em hospitalo de Brasília, o mesmo acontecendo no caso do filho do presidente da Embratur, Flávio Dino, cuja morte decorreu de falha no atendimento em hospital da capital federal. Até então, nenhuma notícia foi divulgada a respeito dos casos.

O incêndio que destruiu a Estação Comandante Ferraz, na Antártida, é resultado do sucateamento das Forças Armadas por parte do governo do PT, que nutre conhecida ojeriza pelos militares. Outro caso que evidencia o sucateamento das Armadas foi o do incêndio ocorrido no porta-aviões São Paulo, no Rio de Janeiro, que deixou um morto e dois feridos.

Em dezembro passado, uma chata operada pela Marinha brasileira naufragou, com 10 mil litros de óleo combustível, a 900 metros da praia onde fica a Estação Antártica Comandante Ferraz. O caso foi abafado e até momento não se conhece as razões do acidente.

Diante da morte de dois oficiais que tentaram apagar o fogo que consumiu boa parte da base brasileira na Antártida, o Palácio do Planalto se limitou a divulgar uma nota informando que a presidente Dilma Rousseff está consternada. Uma nota fria e lógica, pois os mortos eram reles marinheiros, não companheiros. Tratamento idêntico foi dispensado por Lula no caso do escândalo envolvendo o petista Antonio Palocci Filho. À época, o então presidente usou o termo “simples caseiro” para se referir a Francenildo Costa, o Nildo, que denunciou as estripulias de Palocci Filho.

Mesmo assim, há quem acredite fielmente nos resultados das pesquisas que dedicam absurdos índices de aprovação aos governos de Lula e Dilma. Enfim…