Economia cresce 0,4% no segundo trimestre e desmonta as profecias mentirosas de Guido Mantega

Vergonha nacional – Soma de todos os bens e serviços produzidos no país, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,4% no segundo trimestre deste ano, em relação ao trimestre anterior, alcançando a soma de R$ 1,1 trilhão em valores correntes, divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (31).

Na comparação com o segundo trimestre de 2011, o PIB cresceu 0,5%, enquanto no acumulado de doze meses a expansão foi de 1,2 %. No primeiro semestre do ano, o PIB registrou avanço de 0,6%. Entre os setores da economia, a maior expansão foi observada na agropecuária (4,9%). O setor de serviços cresceu 0,7%, mas a indústria teve queda de 2,5%, confirmando os seguidos anúncios do setor.

Enquanto as autoridades do governo da presidente Dilma Rousseff apontam evolução gradual da economia, nove entre cada dez brasileiros reclamam da situação enfrentada pelo País. A falta de mudanças estruturais e definitivas continua comprometendo sobremaneira o crescimento da economia.

Guido Mantega, que de forma inexplicável continua ministro da Fazenda, afirmou, não faz muito tempo, que o Brasil passaria longe da crise, o que não é verdade. O mais estranho nessa onda de declarações mentirosas e ufanistas é que até agora nenhum petista ousou criticar a herança maldita deixada pelo messiânico Luiz Inácio da Silva, como se o ex-metalúrgico fosse uma espécie de Messias tropicalista.

É importante lembrar que para o povo nada resolve esses números estatísticos divulgados pelo IBGE e devorados pelo Palácio do Planalto, pois a dura realidade do cotidiano exige soluções palpáveis e imediatas. Enquanto isso não acontece, o governo continua apostando na tese absurda de empurrar mais uma vez o cidadão ao consumismo, repetindo o que fez o irresponsável Lula em 2008.

A continuar nesse ritmo, a economia brasileira chegará ao final de 2012 com um crescimento abaixo dos 2%, como têm antecipado dezenas de analistas do mercado financeiro. Se no ano anterior já foi classificado como “pibinho”, o que dizer do que teremos mais adiante?