Apoiado por Lula, mensaleiros condenados e pelo procurado Maluf, Haddad é eleito prefeito de SP

Contra a lógica – Fernando Haddad é o novo prefeito de São Paulo. Com 99,95% das urnas apuradas, Haddad tem 55,57% dos votos (3.386.043 votos), enquanto José Serra, do PSDB, tem 44,43% (2.707.707 votos).

Fernando Haddad, que afirmou ter sido eleito na esteira de uma “campanha limpa e democrática”, vence a disputa à sombra de promessas difíceis de serem cumpridas. Em todas as suas declarações, ao longo da campanha, ficou claro que o petista era comandado por Lula e acatava as ordens do Palácio do Planalto. Esse é o perigo maior, pois a maior cidade brasileira, São Paulo, pode ser a última etapa para a consolidação do projeto totalitarista de poder do PT, que desde 2003 trabalha para implantar no País uma ditadura civil.

É importante destacar que a parcela pensante da sociedade não pode se acomodar diante do resultado na capital paulista, pois como disse o ministro Celso de Mello (SSTF), em seu voto no processo do Mensalão, nenhuma eleição é capaz de inocentar deliquentes.

Mais rica cidade brasileira e uma das maiores do planeta, São Paulo, a partir de 2013, estará nas mãos de um partido que nos últimos dez anos se especializou em corrupção. Com Haddad na prefeitura da capital dos paulistas, Lula reforçará suas investidas nos bastidores da política nacional, o que lhe permitirá disseminar sua peçonha de Norte a Sul do País.

Independentemente da vitória do petista Fernando Haddad, é inimaginável que o eleitor deu a vitória a um candidato de um partido que patrocinou o maior escândalo de corrupção da história nacional e tem um punhado de filiados condenados pelo Supremo no processo do Mensalão do PT. Fora isso, Haddad contou com o apoio do ex-prefeito e deputado federal Paulo Maluf (PP), que por tudo o que surrupiou dos cofres da prefeitura não pode sequer atravessar a Ponte da Amizade, sob pena de ao fazê-lo ser preso, pois seu nome consta na lista de procurados pela Interpol.

O que se viu em São Paulo neste domingo (28) foi mais um capítulo do projeto hegemônico e criminoso do Partido dos Trabalhadores, no qual os incautos cidadãos se rendem à malícia organizada de uma dúzia de saltimbancos, que em troca de benesses toscas financiadas pelo erário se apoderam do Estado.