Rosemary usou o passaporte diplomático para viagens em que teria negociado diamantes de Lula

Caixeira viajante – Quando o ucho.info noticiamos, com exclusividade, que a Polícia Federal deveria investigar se Rosemary Nóvoa de Noronha, a “namorada do Lula”, havia feito uso da chamada “mala diplomática”, uma prerrogativa de quem é portador de passaporte diplomático, sabíamos o que estávamos fazendo, mas alertamos que a notícia que circulava pela rede mundial de computadores precisava ter a autenticidade verificada, pois ninguém carrega fortunas em dinheiro em uma bagagem diplomática.

Nas inúmeras viagens que fez com o ex-presidente e dublê de amante, Rosemary cuidou dos negócios pessoais do ex-metalúrgico. De igual modo, Rosemary fez outras viagens internacionais sozinha, ocasião em que aproveitou ara negociar os diamantes pertencentes a Lula.

Tão logo noticiamos o fato, o serviço de inteligência das Forças Armadas logo se interessou pelo assunto, divulgando em pequenos círculos de oficiais militares, que receberam informações de que Rose de Noronha teria realizado negócios com diamantes em pelo menos cinco países: Bélgica, Holanda, França, Inglaterra e Alemanha. As pedras preciosas seriam fruto de negócios escusos feitos pela cúpula petista em países da África, em especial em Angola, onde sair ilegalmente do país com diamantes é considerado crime. Tal informação foi passada à Procuradoria-Geral da República pelos militares do setor de inteligência das Forças Armadas.

Rosemary, a então segunda-dama, teria feito dezenas de viagens não-oficiais ao exterior, para negócios, mas acabou denunciada pelo próprio passaporte diplomático. Foram 23 viagens à a França, 18 à Suíça, 12 para a Inglaterra e outras sete pata o Caribe e Estados unidos, estas últimas de navio.

Diante de tão preocupantes informações, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, tem plenas condições legais para pedir a quebra dos sigilos fiscal, telefônico e bancário de Lula.