Samba inédito de Oscar Niemeyer, gravado por Jorge Aragão, mostra sua inconteste estupidez política

(Foto: Rafael Andrade - Folhapress)
Prova dos nove – Quando o editor escreveu que Oscar Niemeyer era politicamente estúpido e pensava e escrevia sandices, não o fez sem saber. Paparicado pela esquerda mundial e pelos arquitetos que desconhecem o que é uma obra com condições de habitabilidade, Niemeyer agora é ídolo dos sambistas.

Em 1962, ou seja, há cinco décadas, Niemeyer escreveu a letra de um samba, recentemente gravado pelo competente Jorge Aragão, onde deixa clara a sua estupidez política nutrida pelos conceitos radicais do comunismo.

Em determinado trecho da letra do samba, o arquiteto que virou herói critica arquitetos que constroem edifícios “para agradar ao turista” e “deixa o pobre de lado”. Pelo que se sabe, Oscar Niemeyer só fez obras para agradar turistas, todas pagadas com o suado dinheiro dos impostos, o que de maneira direta deixou o pobre de lado.

Esse ufanismo utópico do comunismo que domina os integrantes da esquerda planetária chega a dar asco, pois todos enriquecem à sombra da desgraça alheia, mas insistem em falar no comum a todos, na divisão parcimoniosa, não sem antes cravar críticas no capitalismo, algo que adoram e não vivem sem.