Receita explosiva: governo anuncia aumento da gasolina e deve prorrogar redução do IPI para carros

Fim de linha – Por insistir que o governo do PT desconhece o significado da palavra “planejamento”, o ucho.info vez por outra é alvo de ataques por parte da esquerda ensandecida, que não se conforma com as críticas à incompetência escandalosa dos palacianos.

Mesmo diante da contrariedade da esquerda tupiniquim, não há como deixar de noticiar os absurdos cometidos pela equipe de governo. Com a economia cambaleando cada vez mais, a presidente Dilma Rousseff resiste à ideia de demitir Guido Mantega, ainda ministro da Fazenda. Ciente de que o crescimento econômico corre o risco de ser pífio também em 2013, o governo deverá prorrogar mais uma vez a redução do IPI para o setor automotivo. Desta vez, a benesse se estenderá até junho do próximo ano.

Estava claro que o fim da redução do IPI em 31 de dezembro próximo empacaria a economia logo nas primeiras semanas de 2013. Para evitar um colapso econômico, o governo anunciou a prorrogação.

No contraponto, mas adotando uma medida necessária para a Petrobras, Mantega anunciou que o preço da gasolina subirá no próximo ano, sob pena de não o fazendo a estatal aumentar seus bilionários prejuízos. Ou seja, com a gasolina mais cara e a redução do IPI para o setor automotivo, será inevitável o aumento da inadimplência nos financiamentos de automóveis, pois sem gasolina carro nenhum anda, exceto se for empurrado pelos amigos do dono.

Em outra ponta da indústria automobilística foi anunciado, há dias, o crescimento da venda de caminhões. Seria uma notícia promissora e esperançosa, não fosse a falta de vontade do Palácio do Planalto de investir em infraestrutura, em especial nas rodovias. Para se ter uma ideia de quanto o Brasil perde com as péssimas estradas que cortam o País, a média mundial de gastos com logística é de 6% do PIB. No Brasil, esse país que Lula deixou em excelentes condições e Dilma dá continuidade, gasta-se o equivalente a 12% do PIB.

Mesmo assim, ainda há quem diga, como se profecia fosse, que o Brasil é um país emergente e que crescerá a taxas impressionantes nos próximos anos. Como bom comunista de boteco e dublê de semideus paraguaio, Lula não poderia ter feito outra coisa como presidente, que não o amontoado de lambanças que todos conhecem.