Fumaça do Bolsa Família permite avanço do sorrateiro plano de “importação” de médicos cubanos

Em silêncio – A repercussão do falso anúncio da extinção do programa Bolsa Família irritou a presidente Dilma Vana Rousseff, mas serve de cortina de fumaça para muitos assuntos polêmicos do governo, que avançam sem a atenção da opinião pública. É o caso da “importação” de médicos cubanos, os quais, caso a ideia prospere, serão pagos pelo governo do PT.

Empenhado em levar esse projeto a cabo, o Palácio do Planalto anunciou a flexibilização das regras para trabalhadores estrangeiros, informação que surgiu depois de outra não menos polêmica. Que os médicos de outros países não precisarão revalidar o diploma para atuarem no País. Trata-se de mais uma decisão absurda, pois há no Brasil médicos em número suficiente para atender as necessidades internas. Basta que o governo crie condições de trabalho isonômicas em todas as regiões do País, considerando-se as diferenças básicas existentes entre as mesmas.

O que o governo do PT busca é trazer ao País uma legião de doutrinadores cubanos, que desconhecem a realidade de vida do brasileiro, além de não falarem o idioma nacional. O plano é um capítulo do projeto totalitarista de poder encabeçado pelo PT, que tem como objetivo final a transformação do Brasil em uma ditadura socialista, nos moldes da que já existe na vizinha e conturbada Venezuela.

Os cidadãos de bem têm a obrigação de lutar contra mais um desmando dos palacianos, que cada vez mais tentam impor, mesmo que disfarçadamente, a doutrina comunista no território nacional. O melhor exemplo desse movimento está nas supostas trapalhadas que o governo começa a creditar aos partidos de oposição. O Brasil caminha perigosamente na direção de um regime de exceção, mas ainda é tempo de barrar esse movimento criminoso.