Transporte público: SP contabiliza os estragos de movimento criminoso que perde força

(Foto: Evelson de Freitas - Estadão)
Destruição de encomenda – Maior cidade brasileira, São Paulo amanheceu com as marcas do vandalismo promovido pelos pseudo-manifestantes do Movimento Passe Livre, que como baderneiros de aluguel protestaram mais uma vez contra o aumento as tarifas de ônibus, trem e metrô.

Ônibus depredados e parcialmente incendiados, estações do metrô destruídas, mobiliário público e agências bancárias danificadas. No rastro da destruição, apenas onze manifestantes presos após a necessária reação da Polícia Militar. A ação dos baderneiros, que começou e terminou na Avenida Paulista, chegou a um importante e movimentado terminal de ônibus localizado na região central da cidade.

O movimento tem o claro objetivo político, pois bandeiras de legendas são vistas em meio aos manifestantes desde o primeiro protesto. A estratégia é desestabilizar o governo paulista, pois o objetivo do PT é tomar de assalto o Palácio dos Bandeirantes em 2014.

Os protestos foram retomados depois que pesquisas de opinião apontaram a queda da popularidade da presidente Dilma Rousseff e as poucas chances que o Partido dos Trabalhadores tem para vencer a eleição para o governo do mais importante estado brasileiro. Contra a esquerda, que patrocina esses atos criminosos, está uma população indignada com o movimento e os danos ao patrimônio público e privado.

Prisão e fiança

Os protestos têm ocorrido por causa de um aumento de R$ 0,20 no preço da tarifa de ônibus, que passou a valer R$ 3,20. Os manifestantes por certo não estão preocupados com o aumento, pois sem trabalhar passam o dia organizando os atos de vandalismo, pelos quais responderam criminalmente.

A PM prendeu apenas treze manifestantes, os quais na manhã desta quarta-feira (12) foram transferidos para diversas delegacias de polícia. Apenas um dos detidos foi contemplado com a possibilidade de pagamento de fiança. Os manifestantes utilizam desde as primeiras horas da manhã as redes sociais para tentar arrecadar R$ 15 mil, valor da fiança.

A legislação brasileira é muito branda em relação à fiança, pois o acusado deveria ter a obrigação de provar a origem do dinheiro, assim como ocorre nos Estados Unidos. Sem o cumprimento dessa exigência, o acusado permanece detido.