Esquerda, volver – Janeiro de 2003: o ucho.info alertou para o perigo do projeto petista de cubanizar o Brasil, mas, incompreendidos, fomos acusados de alarmistas. Dez anos depois, a cubanização do País é uma realidade que apavora os brasileiros de bem. Longe de querer assumir o status de profeta do apocalipse, o este site valeu-se da lógica do pensamento de seus integrantes para projetar o que seria o projeto totalitarista de poder do PT. E aprova está no cotidiano para quem quiser conferir.
Ao longo de uma década, o PT deu passos importantes na direção do objetivo que subiu a rampa do Palácio do Planalto no bolso do paletó do agora lobista Luiz Inácio da Silva. O capítulo mais concreto desse golpe, que pretende transformar o Brasil na maior ditadura comunista do planeta, é a contratação de 4 mil médicos cubanos, sendo que 400 deles chegam ao País no próximo final de semana.
Os tais médicos, que na verdade são agentes da ditadura castrista, servirão para plantar nos locais mais distantes o socialismo boquirroto que transformou Cuba na ilha da degradação humana. O plano do PT seguiu os passos da teoria gramscista, que prevê a banalização do Estado para, na sequência, diante da ausência de ideias adversas, dominar a consciência popular a partir de soluções absurdas e retrógradas.
O próximo passo desse projeto criminoso do PT já foi lançado e atende pelo nome provisório de “Mais Professores”, nos mesmos moldes do “Mais Médicos”. A ideia é levar aos lugares mais remotos e com carência de profissionais da educação professores visitantes, como antecipou o ministro Aloizio Mercadante, o irrevogável, um estafeta de luxo do Palácio do Planalto cuja maior proeza foi plagiar a si próprio.
O grande perigo do novo capítulo do projeto totalitarista de poder não está em levar educação aos desprovidos de conhecimento, mas, sim, no conteúdo que será enxertado no pensamento desses brasileiros desavisados.
Enquanto o PT avança rumo à ditadura comunista, os brasileiros se preocupam em agendar manifestações para o próximo dia 7 de setembro, quando os protestos deveriam ser diários e sem fim.