Recebidos por membros da esquerda, médicos cubanos serão vigiados por agentes do regime castrista

(Foto: Valter Campanato - ABr)
Ditadura tipo exportação – No final de semana, a esquerda verde-loura estava em polvorosa pro causa da chegada dos médicos cubanos que participarão do programa “Mais Médicos”, lançado às pressas pelo Palácio do Planalto na esteira das manifestações populares que tomaram conta do País. E foi preciso uma década para o governo do PT descobrisse que a saúde pública está longe da perfeição mencionada certa vez pelo lobista fugitivo Lula.

Regiamente paga para incensar o PT, a tropa cibernética do partido usou a rede mundial de computadores para criticar e xingar os que se opõem à importação de médicos, uma vez que no País sobram profissionais da saúde e faltam condições mínimas de trabalho.

Nas últimas horas, cresceu o número de e-mails exaltando o fato de que os médicos cubanos foram recebidos com aplausos em alguns aeroportos do País. Absolutamente natural, pois representantes deram as boas-vindas aos cubanos que chegaram ao Brasil mostrando desconhecer os mais básicos princípios da Medicina: o de usar o jaleco fora do ambiente de trabalho. Esses esquerdistas que foram adular os companheiros de Havana são os mesmos que atacaram a cubana Yoani Sánchez em sua passagem pelo Brasil.

É importante lembrar que muito antes da chegada dos médicos cubanos, o Brasil recebeu um grupo de agentes da ditadura castrista, cuja missão é monitorar os conterrâneos que deixaram a ilha caribenha com o estrito objetivo de colaborar com a companheira Dilma Rousseff na saúde pública, como se por aqui não existisse solução para isso. Na Venezuela, onde médicos cubanos também atuam, é grande o contingente de agentes da ditadura facinorosa dos irmãos Raúl e Fidel Castro.

Foi por causa desse detalhe que o Palácio do Planalto descartou a possibilidade de algum médico cubano desertar e solicitar asilo político ao governo brasileiro. Os palacianos foram informados de antemão que os profissionais seriam monitorados por capatazes de Fidel.