“É nóis, mano” – Conhecido por uma ignorância gigantesca que é camuflada por um punhado títulos de doutor honoris causa, cuja concessão comprometeu a credibilidade de muitas instituições ao redor do planeta, Lula, sempre messiânico, disse certa vez que Fernando Haddad, seu pupilo, foi o melhor ministro da Educação de toda a história brasileira. O besteirol foi vociferado no momento em que Haddad estava empacado na corrida à prefeitura de São Paulo.
Fernando Haddad é um incompetente conhecido, que deixou muitas marcas no Ministério da Educação, mas a sua maneira informal de falar mostra nas mãos de quem está a maior e mais importante cidade brasileira.
Na manhã desta quarta-feira (22), em entrevista à rádio CBN, Haddad escancarou a sua incompetência, que só foi percebida por aqueles que têm um mínimo de cuidado com a língua mater e estavam atentos à fala do alcaide paulistano. Em dado momento da entrevista, Fernando Haddad disse, sem cerimônia e de forma repetida, “nós tamo falano”. Para quem foi o melhor ministro da Educação desde os idos de 1500, o prefeito deveria ter dito, no mínimo, “estamos falando”. Mas isso exigiria um esforço descomunal de Haddad, que continua circulando pela Pauliceia Desvairada como se fosse um gênio incompreendido.
Esse linguajar desqualificado, que não cabe no discurso de um governante que está à frente da quarta maior do planeta, é simplesmente inconcebível e agride mortalmente os ouvidos de quem ainda trata a língua portuguesa com respeito e fidalguia.
Esse discurso típico de “mano” possivelmente agradou a turma do funk, que agora conta com o apoio de Fernando Haddad, que por ordem do Palácio do Planalto trabalha para aproximar a periferia paulistana de Dilma Rousseff, a gerentona inoperante que sonha em permanecer mais quatro anos no comando do País.
Em relação a Lula, apedeuta famoso em todo o globo, o máximo que sua mente pode alcançar é concluir que Fernando Haddad é um versão contemporânea de Aladim, o gênio da lâmpada e sua maravilhosa lâmpada. O Brasil em breve estará nas mãos de uma geração perdida em termos de conhecimento, terreno fértil para os totalitaristas semearem as sementes da obsolescência do comunismo.