Incompetente contumaz, Haddad quer reinventar SP com uma brocha e duas latas de tinta

fernando_haddad_35Parafuso solto – Não contente com a lambança que promoveu ao fazer de Dilma Rousseff a sua sucessora, o petista Luiz Inácio da Silva, o apedeuta doutor honoris causa, quis deixar a sua marca devastadora na maior e mais importante cidade brasileira, São Paulo. Para tanto, elegeu o pupilo Fernando Haddad para comandar os destinos da capital paulista durante quatro anos. Somente quem vive o cotidiano da cidade sabe o fiasco que representa a administração de um dos piores prefeitos da história paulistana.

Com um pífio histórico de realizações desde que se instalou na prefeitura de São Paulo, o petista Fernando Haddad é uma ode à incompetência. Isso porque o alcaide simplesmente vem se dedicando a gazetas corriqueiras, assim fez seu padrinho político ao longo dos oito anos em que ocupou o Palácio do Planalto. Misto de populista barato com comunista de shopping, Haddad entendeu que para solucionar os problemas de mobilidade urbana na cidade bastavam uma lata de tinta e uma brocha. Foi o suficiente para que o “segundo poste” de Lula saísse pintando faixas exclusivas de ônibus, como se os donos de automóveis pudessem ser desrespeitados em seus direitos.

O ucho.info não é contra a busca de uma solução para o caótico trânsito da capital dos paulistas, desde que qualquer medida seja adotada com base em planejamento e ações coerentes. Espremer os carros em poucas faixas de trânsito apenas porque o PT adora jogar para a plateia é um ato de irresponsabilidade. Ademais, foi o próprio Lula quem incentivou de maneira irresponsável a compra de carros novos, como forma de estimular a economia brasileira e minimizar os efeitos da crise internacional de 2008-2009. Por outro lado, a demarcação de faixas exclusivas de ônibus não será a solução milagrosa para a cidade se a prefeitura não investir na melhoria do transporte público.

Como tudo o que o PT faz é na base da burrice e da malandragem, o prefeito Fernando Haddad agora quer encurralar os donos de automóveis. Isso porque a prefeitura decidiu criar na cidade 400 km de ciclovias. Essa operação se dará da mesma forma como aconteceu com a demarcação das faixas exclusivas de ônibus: uma lata de tinta e uma brocha, sendo que a cor usada no caso das ciclovias é vermelha. Para esses senhores de raciocínio obtuso basta um discurso bonito qualquer, não sem antes ser vazio, para contemplar uma minoria que atropela a lógica e o planejamento apenas para ser politicamente correta.

A cultura brasileira, durante décadas a fio, contemplou o automóvel, mas agora, da noite para o dia, como se o fórceps fosse uma varinha de condão, o prefeito Fernando Haddad resolve penalizar os que acreditaram no embusteiro Lula e encheram as ruas da cidade com uma frota de carros inimaginável. Por ocasião do anúncio das medidas do governo federal para estimular a economia, o editor do ucho.info, chamado de louco e irresponsável pelos palacianos, alertou para situações graves decorrentes do plano, dentre elas a instalação do caos no sistema viário das cidades e a quebra da Petrobras, cada vez mais impelida a importar gasolina para atender a demanda interna.

Voltando à bizarrice de se criar ciclovias com uma lata de tinta e uma brocha, a irresponsabilidade maior da operação está na fórmula encontrada por Fernando Haddad, um incompetente conhecido que é assessorado por outro semelhante, o “companheiro” Jilmar Tatto, secretário municipal de Transportes. As ciclovias estão sendo instaladas nas fixas destinadas ao estacionamento dos automóveis. Ou seja, sair às ruas paulistanas a bordo de um carro será a mais utópica das missões. O que Haddad busca é forçar o cidadão a usar o transporte público, como se esse fosse de qualidade.

De igual modo não somos contra a criação de ciclovias na quarta maior cidade do planeta, mas é preciso que essa operação aconteça à sombra da lógica, do bom senso e do planejamento. Distante dessa tríade, a cidade de São Paulo há de se tornar um caos inenarrável. Aliás, há quem diga que toda mudança vem acompanhada do caos. Mudanças sempre causam pequenos problemas, assunto que os ajustes são capazes de solucionar, mas onde o caos impera é porque a incompetência foi majestade. E incompetência é um assunto que Fernando Haddad e sua equipe de “companheiros” bajuladores conhecem bem.

Considerando que Lula empurrou os brasileiros para as concessionárias de automóveis, como se o país estivesse preparado para enxurradas de carros novos, que os moradores da cidade de São Paulo recorram à Justiça para reduzir o valor do IPVA, pois a lógica recomenda que uma propriedade móvel só se justifica quando pode ser usufruída. Do contrário, o melhor a se fazer é transferir a Fernando Haddad o ônus da própria incompetência.

Post-Scriptum – O ucho.info lembra aos leitores que por sorte não existe qualquer relação de parentesco entre o editor do site e o prefeito Fernando Haddad, o Aladim às avessas inventado por um conhecido comunista de boteco.

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