Um ano após a prisão do pedófilo da Casa Civil, Dilma insiste em silêncio que remete à conivência

eduardo_gaievski_03Mudez estranha – Quem viu a candidata Dilma Rousseff orando na igreja de Nosso Senhor do Bonfim, em Salvador, capital da terra de todos os santos, pensou que se tratava de uma heresia, pois a petista sempre deixou clara sua posição anti-Cristo. Tanto é assim, que até hoje não respondeu ao ucho.info sobre o sumiço do crucifixo que durante anos esteve no gabinete presidencial, mas que sua assessoria preferiu afirmar que Lula levara para São Bernardo do Campo o objeto sacro que jamais lhe pertenceu. Ou seja, além de ser uma falsa católica a presidente compactua com gatunagens.

Deixando de lado o ocultismo praticado pelos palacianos no caso do crucifixo, Dilma precisa mostrar aos brasileiros que de fato se preocupa com a família e principalmente com os jovens. Pois de conversa molde e fiada o povo já está cansado.

Há mais de um ano o ucho.info cobra de Dilma Rousseff algum posicionamento sobre o caso do pedófilo que, guindado à condição de assessor especial da Casa Civil, trabalhou durante longos meses a poucos metros de seu gabinete. Eduardo Gaievski, o “Maníaco da Casa Civil”, foi levado ao Palácio do Planalto pela então ministra Gleisi Hoffmann, fincada no posto como parte da estratégia do PT de abocanhar o governo do Paraná. Gleisi conquistou nas urnas uma derrota clamorosa e transformou o PT em um partido nanico no estado.

Voltando ao caso do pedófilo, Dilma, muito antes de adotar um nefasto e obsequioso silêncio, aceitou que um criminoso hediondo, que há muito era investigado pelo Ministério Público do Paraná, driblasse o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência e a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), órgãos responsáveis por checar a vida pregressa de assessores do governo que ocupam cargos de confiança, principalmente.

O GSI e a ABIN por certo cumpriram as respectivas funções, mas alguém no entorno de Dilma Rousseff bancou a indicação do delinquente sexual, desrespeitando o que determina a legislação vigente. É impossível afirmar que Gleisi Hoffmann, o “buldogue palaciano” no Congresso Nacional, tenha bancado a indicação de Gaievski, mas alguém deve ser punido por mais um desmando com chancela petista.

No momento em que uma chefe de Estado, depois de conviver com um predador sexual durante quase um ano, prefere o silêncio em vez de dar explicação convincente à sociedade, só resta acreditar que há algo muito mal explicado nessa epopeia criminosa. Para completar o absurdo, Eduardo Gaievski foi incumbido por Gleisi de cuidar dos programas do governo federal voltados para crianças e adolescentes. Resumindo, a Dilma concordou com a presença de uma raposa dentro do galinheiro.

Nos últimos dias, Dilma tem se preocupado em justificar o esquema de corrupção que se instalou na Petrobras, porque sabe que o escândalo pode comprometer sua campanha à reeleição. Será que a roubalheira na estatal pé mais importante do que o estupro de 28 meninas menores de idade, sendo quatorze delas vulneráveis? Com a palavra, a presidente-candidata Dilma Vana Rousseff!

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