Lula chama Aécio de “filhinho de papai”, mas ainda não falou sobre Rose Noronha, a amante corrupta

rosemary_noronha_10Dois pesos – Desqualificado como ser humano e ainda pior como político, Luiz Inácio da Silva, o apedeuta-lobista Lula, não mede suas palavras para alcançar seus objetivos. E nesse receituário da malandragem vale inclusive enganar a população, como vem ocorrendo nos últimos 142 meses, período em que a mitomania serviu de escudo para dezenas de escândalos de corrupção.

Participando da campanha de Dilma Rousseff apenas para evitar que uma derrota da sucessora se transforme na chave do ossário da vigarice petista, Lula tem abusado da verborragia insana e mentirosa. No programa eleitoral da presidente-candidata que foi ao ar na noite de segunda-feira (20), Lula não economizou sandices para atacar o tucano Aécio Neves. Disse o ex-metalúrgico que o presidenciável do PSDB é “filhinho de papai”.

“Essa moça aqui [Dilma] foi presa aos 20 anos porque queria democracia desse país. Onde estava o Aécio? […] O comportamento dele não é o comportamento de um candidato, é o comportamento de um filhinho de papai”, declarou Lula.

É bom esclarecer que Dilma foi presa não porque lutava pela democracia, como afirma Lula, mas porque integrava um grupo de comunistas marginais que roubavam, matavam e sequestravam. Por isso a presidente-candidata foi presa e deixou a cidade de Belo Horizonte para cuidar da vida, como afirmou em recente debate eleitoral. O que Dilma e seus parceiros de banditismo político buscavam, à época, era instalar no País uma ditadura comunista, a exemplo do que o PT e a esquerda verde-loura tentam desde 1º de janeiro de 2003.

Por sua já mencionada desqualificação como ser humano e político, Lula não tem sequer um grama de moral para falar sobre a postura alheia. Mitômano compulsivo e acostumado a fazer o papel de Ali Babá dos muitos ladrões que acobertou durante seus dois governos, Lula deveria se contentar com a própria insignificância, pois é inaceitável que seu palavrório desconexo e bandoleiro se perpetue como verdade, em um país em que boa parte da população se sujeita a integrar um obediente curral eleitoral em troca de esmolas oficiais.

Enquanto dispara críticas imundas e rasteiras na direção de Aécio Neves, o ex-presidente deveria se preocupar em dar explicações sobre alguns escândalos que receberam a estelar chancela petista, começando sobre a atuação de sua amante, Rosemary Noronha. Flagrada pela Polícia Federal na esteira da Operação Porto Seguro, Rose, a Marquesa de Garanhuns, era um dos pivôs do esquema de venda de sentenças de órgãos federais que funcionava a partir do escritório paulistano da Presidência da República.

Sempre se apresentando aos corruptores como a namorada de Lula, o que fazia sem qualquer cerimônia, Rose Noronha vez graves ameaças nos bastidores petistas, depois da deflagração da operação da PF. Exigiu a outrora primeira-dama genérica ou substituta tratamento idêntico ao dispensados aos mensaleiros, alguns dos quais convidados a passar uma temporada no Complexo penitenciário da Papuda, no Distrito Federal.

Rose não apenas foi blindada pela tropa de choque petralha, tendo à disposição o mesmo capanga (Fernandão) que acompanhou Erenice Guerra, mas foi visivelmente poupada nas investigações policiais e contou com uma banca de criminalistas de fazer inveja aos mais ricos e ousados barões do tráfico de drogas. Essa nababesca defesa, integrada pelos principais escritórios de advocacia da cidade de São Paulo, foi custeada com parte do dinheiro desviado da Petrobras.

O PT e a cúpula do partido há de negar a informação do ucho.info, mas é melhor que aceitem o que ora afirmamos, antes que outros detalhes da bandalheira oficial venham à tona. Aproveitando o ensejo, não custaria nada ao PT revelar aos brasileiros de onde saiu o dinheiro para custear a defesa de Erenice Guerra, o eterno braço direito de Dilma e que continua mandando e desmandando nos bastidores do poder.

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