Ronaldo Caiado pedirá proteção do Ministério da Justiça aos manifestantes do dia 15 de março

seguranca_01Ânimos quentes – Em discurso no plenário do Senado Federal nesta quinta-feira (12), o líder do Democratas, Ronaldo Caiado (GO), afirmou que pedirá proteção às manifestações do próximo domingo (15) após ocorrências de violência envolvendo integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) em diversas regiões do País.

Um ofício foi encaminhado ao Ministério da Justiça pedindo que todas as forças nacionais de segurança estejam prontas para evitar conflitos entre os manifestantes que protestarão contra o estado de coisas que derrete o Brasil e movimentos sociais ligados ao governo, que nos subterrâneos já acionou seus meliantes de aluguel.

“Exigimos garantias ao Ministério da Justiça contra o MST, esse ‘Exército de Lula’ financiado com dinheiro público. Não vai ser na base do medo que eles vão impedir que as pessoas demonstrem o sentimento de indignação por terem sido chamadas para pagar a dívida do estelionato eleitoral e da corrupção no governo que não é delas”, afirmou.

Caiado associou as ações do movimento com as milícias existentes na Venezuela que agem acima da lei contra opositores do governo local. Na quarta-feira (11), um protesto do MST resultou em três mortes em Sergipe por conta de um acidente provocado pela pista bloqueada. O parlamentar goiano lembrou que o fato motivador para os atos de violência foi uma incitação do ex-presidente Lula chamando “o exército de Stédile” para a guerra contra os opositores do governo, como se no Brasil a roubalheira fosse um ato legal e aceito pela parcela de bem da sociedade.

“O MST pode praticar toda truculência, violência, mortes e nada acontece como se estivessem fora de qualquer penalidade. Para os caminhoneiros que protestam tem Guarda Nacional e Polícia Rodoviária Federal. Enquanto isso, o ‘Exército de Lula’ ameaça saquear todas as empresas no Brasil, como fizeram em Luziânia, e nada acontece? Eles estão isentos como os coletivos do governo venezuelano criados por Chávez e muito usados por Maduro”, comparou Caiado.

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