Cintura fina – A cirurgia de redução de estômago, bariátrica ou gastroplastia para a maioria é a última tentativa de reduzir o peso e melhorar a saúde. Ninguém, em sã consciência, opta em fazer um procedimento, que como toda cirurgia, tem riscos, apenas para emagrecer da maneira mais fácil. Até porque não é fácil, requer muita determinação, disciplina e força de vontade.
Há relatos de pessoas que, após a bariátrica, passou a ter problemas intestinais, dor no estômago, hipoglicemia, vontade de comer sem conseguir etc. Outra queixa muito comum, é o retorno do peso “perdido” após algum tempo da redução de estômago.
Antes de optar em fazer a cirurgia, é importante ouvir todos os lados, colocar na “balança”. A gastroplastia traz muitos benefícios não só para a saúde como a autoestima. Mas é imprescindível ter em mente que cada pessoa é um caso.
A obesidade está associada a diversas doenças e aumenta a taxa de mortalidade em até 12 vezes. Os obesos, apesar da força de vontade e tratamentos clínicos, não conseguem retornar e se manter no peso ideal.
Mas, com a cirurgia:
– Há redução em média de 50 a 70% do excesso de peso.
– Resolução de cerca de 57% da enxaqueca.
– Resolução de 96% da apneia do sono.
– Resolução de 63% da hipercolesterolemia (colesterol alto).
– Resolução de 69% da asma.
– Resolução de 69% da hipertensão.
– Redução de 90% da esteatose hepática (gordura no fígado).
– Resolução de 72% do refluxo.
– Resolução de 100% da síndrome do ovário policístico.
– Resolução de 44% da incontinência urinária.
– Resolução de 41% da osteoartrite.
– Resolução de 95% das varizes.
– Resolução de 72% da gota.
– Resolução de 82 a 98% da diabetes tipo 2.
A gastroplastia ainda melhora em 95% a qualidade de vida, enquanto o risco de vida diminui em 89%. (Por Danielle Cabral Távora)