Lançamento do Programa Nacional de Exportações foi pífio e governo tentou minimizar o fiasco

exportacao_02Fim de carreira – Durante anos, mais de uma década, o Partido dos Trabalhadores insistiu em uma política externa voltada para os parceiros ideológicos, em especial os da América Latina. Essa postura do governo brasileiro teve graves reflexos nas relações comerciais do País, que passou a mercantilizar com nações que vivem sob o manto utópico do esquerdismo bandoleiro do século XXI.

Nesse período, o UCHO.INFO disparou severas críticas na direção do Palácio do Planalto, mas integrantes do governo preferiram ora acusar-nos de torcer contra, ora nos atacar no universo cibernético. O comportamento obtuso do governo prevaleceu enquanto outros países, para minimizar os efeitos da crise internacional, selaram parcerias comerciais relevantes, inclusive com blocos econômicos, além de Estados Unidos, China, Alemanha e União Europeia.

Abusando da teimosia como forma de impor ao Brasil uma política externa baseada em questões ideológicas, Dilma levou o País ao caos em termos de relações comerciais, uma vez que nossos principais parceiros estão no MERCOSUL, porção continental que balança entre a crise econômica e os ultrapassados dogmas esquerdistas.

Na quarta-feira (24), com a costumeira pompa oficial, a presidente Dilma Vana Rousseff lançou, durante cerimônia, o Programa Nacional de Exportações (PNE), evento marcado pelo baixo número de participantes e por promessas de adoção tardia de medidas de incentivo ao setor. Não que a iniciativa do governo seja equivocada, mas é preciso destacar que os resultados não serão imediatos e tampouco solucionará a grave crise em que se encontra o País.

Apesar de vários convites terem sido enviados, o baixo quorum do evento mostrou que o governo perdeu de vez a credibilidade junto aos empresários, que preferem economizar dinheiro e não perder tempo com discursos ufanistas.

O cenário do evento tornou-se tão constrangedor, que palacianos ordenaram a imediata retirada de cadeiras vazias do local, com o objetivo de minimizar a tragédia e passar a sensação de que o lançamento do PNE não se transformou em um fiasco, como quase todas as ações do governo petista de Dilma Vana Rousseff.

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