Abusando do discurso insano e irresponsável, Dilma fala em “versão moderna de golpe”

dilma_rousseff_548Camisa de força – Dilma Vana Rousseff continua desconectada do mundo real, o que leva o UCHO.INFO a afirmar reiteradamente que a presidente da República sofre de autismo político. Nesta quarta-feira (16), antes de embarcar para Presidente Prudente, importante cidade do Oeste paulista, Dilma voltou a abusar do “non sense” ao falar do movimento que cobra a sua saída do poder. Para a mandatária, que sempre inova em seus discursos em defesa da própria permanência no cargo, se valer da crise econômica atual como atalho para tentar chegar ao poder é uma “versão moderna do golpe”.

A declaração descabida de Dilma, que segue orientação dos assessores porque sua fala é desconexa e incompreensível, ocorreu durante entrevista à emissora de rádio Comercial AM, de Presidente Prudente, onde a petista entregará unidades do programa “Minha Casa, Minha Vida”.

A bizarra verborragia da presidente não cessa por aí, pois ela afirmou que há pessoas que não se conformam com o fato de o Brasil ser uma democracia sólida, com legitimidade dada pelo voto do eleitor.

“Essas pessoas geralmente torcem para o quanto pior, melhor, e em todas as áreas. Todas elas esperando oportunidade para pescar em águas turvas. Tenho certeza que o Brasil tem uma solidez institucional”, disse a descontrolada Dilma.

Se na última década houve na história brasileira alguma tentativa de golpe, essa partiu do partido da presidente, que usou o assalto aos cofres da Petrobras, assim como outros crimes, para colocar em marcha um projeto totalitarista de poder cujo objetivo era transformar o Brasil na versão agigantada da corroída Venezuela.

A cantilena do “quanto pior, melhor” já perdeu o prazo de validade e não convenceu desde a primeira vez que foi balbuciada pela petista. Há no Brasil que querem um país sério e livre da roubalheira desenfreada que dominou a cena nacional desde a chegada do PT ao poder central, mas Dilma insiste em não aceitar a realidade, até porque esse comportamento doentio é típico de quem sabe que a hora do adeus se aproxima com velocidade.

É um direito de Dilma defender seu desgoverno e querer permanecer no poder, mas não se pode exigir da extensa maioria da população que caia mais uma vez em uma armadilha com a chancela estelar dos petistas.

No tocante ao grau de investimento do Brasil, rebaixado pela agência Standard & Poor’s, a presidente da República, como sempre, usou o cenário internacional para justificar a lambança que ela própria produziu. “Aconteceu com os EUA em 2011, como também com França, Itália e Espanha em 2012, e agora conosco. Todos os países foram muito maiores que suas notas. E o Brasil é muito maior que sua nota. Todos voltaram a crescer e vai ser assim com o Brasil.”

O Brasil só retomará a rota do crescimento no momento em que Dilma for despejada do poder, porque não há mais condições de o País suportar um governo que até agora se equilibrou na incompetência desmedida e na corrupção desenfreada. O problema não é a crise econômica, da qual os brasileiros não têm como escapar, mas um modelo criminoso de governança que colocou o país do futuro nas páginas cotidianas do noticiário policial.

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